Crítica
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7
Sinopse
Will Traynor é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Quando ele contrata a jovem Louisa Clark para cuidar dele, ele nem desconfia que ela está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.
Detalhes
Direção
| Thea Sharrock |
Roteiro
| Jojo Moyes |
| Scott Neustadter |
| Michael H. Weber |
Elenco
 Emilia Clarke |
 Sam Claflin |
 Janet McTeer |
| Jenna Coleman |
| Matthew Lewis |
| Charles Dance |
 Vanessa Kirby |
| Eilen Dunwoodie |
| Pablo Raybould |
| Gabrielle Downey |
| Henri Charles |
| Samantha Spiro |
| Brendan Coyle |
| Alan Breck |
| Muzz Khan |
| Stephen Peacocke |
| Richard Goulding |
Produção
| Scott Neustadter |
| Michael H. Weber |
Estúdio
| Warner Bros. |
Montagem
| John Wilson |
Fotografia
| Remi Adefarasin |
Trilha Sonora
| Craig Armstrong |
A história de Louisa Clark e Will Traynor é perfeita emociona qualquer pessoa!
Yuri Correa, não sei ao certo quando foi publicado sua resenha sobre o filme Como eu era antes de você mas obrigada por nos brindar com esse artigo. Venho defendendo os mesmos argumentos junto aos meus alunos adolescentes que insistem em romantizar o suicídio e uma relação onde nao houve amor. Esse filme é desnecessário e foi um desserviço às relações saudáveis de amor e troca.Para mim a cena que contextualiza essa falta de amor e pseudo romance é o casamento da ex namorada , em que visivelmente vemos um protagonista apegado e mortificado às glórias" insuperáveis" do passado e cujo presente/futuro é mais amarelo que o suéter da sua babá. Se essa geração é a que mais discute relações amorosas e toxicidade precisa melhorar muito! Até mais!
O amor é o encontro de precários. Não existe amor sustentado por demanda social, status financeiro, segurança econômica etc. Numa fala de Louise isso se revela: vc não olharia para mim, se não estivesse numa cadeira de rodas. E ela também é a precariedade em pessoa, como ele a definiu. Simples assim.
o filme tem uma historia boa,mas porem muito mal expressada pela autora.A forma que ela conduziu o romance do casal,não foi propenso para um final feliz. gostei +ou -☹
Louise era uma mulher que andava de bicicleta, sem gostar, para agradar ao namorado, cujo único objetivo era o físico. A maioria dos homens acreditam que ser viril e oque basta. Ledo engano! O sexo dura um momento mas com uma boa companhia as horas passam bem mais rápido.
Esses críticos são uma piada,isso sim!!
Yuri, parabéns pela crítica. Concordo com a maioria das questões supracitadas.
O filme pode ser considerado até chatinho por alguns, "batido", mas machista... E qual o problema dele querer escolher morrer apesar de todo o dinheiro e de ter encontrado alguém para amar? Pelo que li no livro e por experiência próxima , sei bem como é a rotina de una pessoa tetraplégica e com dor neuropática. Então, sinceramente...SEM JULGAMENTOS.
Vi o filme ontem e absolutamente não gostei. Apesar das belíssimas paisagens e elenco o filme não me emocionou em momento algum, fiquei realmente incomodada com a alegria exfusiante e muitas vezes despropositada da mocinha. Você levantou outros pontos que eu não tinha notado, mas realmente concordo com você sobre o machismo imbuído nas falas das personagens femininas. Não entendo como um homem que tem tudo ainda queira se matar mesmo tendo encontrado o amor da vida dele! Achei o enredo uma pasteurização de outras histórias, até o chatinho "A culpa é das estrelas" soou melhor depois desse filme.
Não vi o filme ainda, mas li o livro e não poderia concordar mais com a sua crítica. Achei um absurdo escrever um livro que diminui tanto a vida de uma pessoa tetraplégica, a ponto de sua única saída ser a morte. Parabéns pela crítica, expôs exatamente o que eu conclui após ler o livro.