Crítica
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Sinopse
O roteirista Joe Gillis se refugia das dívidas na decadente mansão da antiga estrela do cinema mudo Norma Desmond. Ela o contrata para revisar o script de Salomé, filme que supostamente marcará o retorno de Norma às telonas. O material é ruim, mas o pagamento é ótimo, bem como a possibilidade de sumir da vista dos credores.
Curiosidades
- Oscar 1951: premiado como Melhor Roteiro, Direção de Arte e Trilha Sonora. Indicado a Melhor Filme, Ator (William Holden), Atriz (Gloria Swanson), Ator Coadjuvante (Erich von Stroheim), Atriz Coadjuvante (Nancy Olson), Direção, Fotografia e Montagem;
- Globo de Ouro 1951: premiado como Melhor Filme de Drama, Direção, Atriz em Filme de Drama (Gloria Swanson) e Trilha Sonora. Indicado a Melhor Ator Coadjuvante (Erich von Stroheim), Roteiro e Fotografia;
- DGA Awards 1951: indicado a Melhor Direção em Filme;
- National Board of Review 1950: premiado como Melhor Filme, Troféu Top 10 e Atriz (Gloria Swanson);
- WGA Awards 1951: premiado como Melhor Roteiro em Filme Americano de Drama;
- A atriz Gloria Swanson viajou para 36 cidades, entre Estados Unidos e Canadá, para promover o filme;
- Quando Norma Desmond diz ao guarda nos portões da Paramount: "Sem mim não haveria Paramount Studio", as palavras poderiam se aplicar à própria Gloria Swanson, pois ela foi a estrela principal do estúdio por seis anos consecutivos;
- As fotos da jovem Norma Desmond que decoram a casa são todas imagens publicitárias genuínas do apogeu de Gloria Swanson;
- Orçamento: US$ 1,7 milhão;
Apenas não se justifica o plural "deuses". Só há uma deusa na estória. No mais, excelente. Não me canso de ver.