O roteirista Joe Gillis se refugia das dívidas na decadente mansão da antiga estrela do cinema mudo Norma Desmond. Ela o contrata para revisar o script de Salomé, filme que supostamente marcará o retorno de Norma às telonas. O material é ruim, mas o pagamento é ótimo, bem como a possibilidade de sumir da vista dos credores.
Apenas não se justifica o plural "deuses". Só há uma deusa na estória. No mais, excelente. Não me canso de ver.