Crítica
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6.8
Sinopse
Conhecido pelo apelido de Virtuoso, um assassino profissional recebe uma missão urgente do chefe misterioso. Ele consegue cumprir o pedido com sucesso, mas também mata um inocente por acaso durante a execução do plano. Esse trauma o acompanha na missão seguinte, ainda mais desafiadora: eliminar uma pessoa sem conhecer seu nome, nem rosto. O alvo atende apenas pelo codinome White River. Virtuoso precisa correr para descobrir a identidade do inimigo e, se possível, sem novos danos colaterais.
Curiosidades
- O bilhete que Virtuoso recebe no começo do filme diz o seguinte: "Era uma vez um velho desgastado e mirrado demais, obrigado pela rotina a compreender que em todos os seus 76 anos fez sempre as mesmas coisas, comeu a mesma comida, escolheu as mesmas cores, venceu as mesmas batalhas. Sua vida é um pentágono que respira: casa, trabalho, descanso, comer, sonhar. Desde os 18 ele nunca questionou a sua sorte. Até que, a trindade... e a agonia de perceber que uma vida vivida nunca pode ser revivida";
- Bilheteria Mundial: US$ 21,3 mil;
O critico me perdoe ... Mas foi muito infeliz em suas narrativas, o filme e Bom... nao chega a exelente, mas e muito fiel ao que se propoe.. um chefe iconico desprovido de emoçoes, de contraponto o Virtuoso, é um cara bom demais para o que abraçou, me predeu a atenção do inicio ao chocante final, que surpreende. Pois retrata a realidade de um sistema de Sicários, e o nosso respeitado critico gosta mais do genero Django.
A inexpressividade de Anson Mount ajuda a piorar o filme, nem Hopkins conseguiu se salvar do fiasco.
Qualquer filme com esse cara é ótimo, ele nos prende na telinha.
O filme é cansativo no desenrolar da trama e um pouco óbvio no início, mas,na parte final mostra surpresas que revelam o interessante filme.