Crítica
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6.8
Sinopse
Conhecido pelo apelido de Virtuoso, um assassino profissional recebe uma missão urgente do chefe misterioso. Ele consegue cumprir o pedido com sucesso, mas também mata um inocente por acaso durante a execução do plano. Esse trauma o acompanha na missão seguinte, ainda mais desafiadora: eliminar uma pessoa sem conhecer seu nome, nem rosto. O alvo atende apenas pelo codinome White River. Virtuoso precisa correr para descobrir a identidade do inimigo e, se possível, sem novos danos colaterais.
Detalhes
Direção
Nick Stagliano |
Roteiro
James C. Wolf |
Nick Stagliano |
Elenco
Anson Mount |
Abbie Cornish |
Anthony Hopkins |
David Morse |
Eddie Marsan |
Richard Brake |
Diora Baird |
Chris Perfetti |
Ryan Jonze |
Shay Guthrie |
Jenna Hellmuth |
Blaise Corrigan |
Estelle Girard Parks |
Produção
Chris Bongirne |
Jennifer W. Conklin |
Brandon Fidanque |
Fred Fuchs |
Peter Graham |
Stephen Hays |
Andrew Hobson |
Marc Jacobson |
Jason Moring |
Anson Mount |
Thomas P. Murphy Jr. |
Mark Padilla |
Stanley Preschutti |
Jack Sojka |
Nancy Stagliano |
Nick Stagliano |
Realização
Nazz Productions |
Pelican Films |
Trilha Sonora
Brooke Blair |
Will Blair |
Fotografia
Dejan Georgevich |
Frank Prinzi |
Montagem
James LeSage |
O critico me perdoe ... Mas foi muito infeliz em suas narrativas, o filme e Bom... nao chega a exelente, mas e muito fiel ao que se propoe.. um chefe iconico desprovido de emoçoes, de contraponto o Virtuoso, é um cara bom demais para o que abraçou, me predeu a atenção do inicio ao chocante final, que surpreende. Pois retrata a realidade de um sistema de Sicários, e o nosso respeitado critico gosta mais do genero Django.
A inexpressividade de Anson Mount ajuda a piorar o filme, nem Hopkins conseguiu se salvar do fiasco.
Qualquer filme com esse cara é ótimo, ele nos prende na telinha.
O filme é cansativo no desenrolar da trama e um pouco óbvio no início, mas,na parte final mostra surpresas que revelam o interessante filme.