Sélem, de 45 anos, e Diana, de 22 anos, pertencem a gerações diferentes e partes distintas do Brasil. No entanto, as duas são mulheres negras e transexuais, lutando por seus direitos, como o reconhecimento do nome social e o direito de usar o banheiro feminino. Elas retratam seus combates diários na cidade do Rio de Janeiro.
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