Crítica
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Sinopse
No dia 14 agosto de 1941, em Auschwitz, na Polônia, o sacerdote Maximiliano Kolbe fez uma difícil escolha: dar a sua vida para salvar um pai de família que mal conhecia. Sem ter ideia do grande legado que deixaria para as gerações futuras, Kolbe dedicou sua jornada à compaixão e solidariedade, e anos depois de sua morte foi proclamado santo pelo Papa São João Paulo II.
Eu posso até entender a crítica ao filme como obra cinematográfica em si. A linguagem realmente simplória, a opção pela forma de documentário, sem grandes dramatizações. Penso que uma história como a de São Maximiliano merece uma obra épica, grandiosa, pois sua própria história é assim. Numa época em que imperava tanta brutalidade, época em que ocorreram as guerras e perseguições mais brutais que já se viu na história da humanidade, São Maximiliano foi uma chama de caridade e virtude brilhando no meio das trevas. O que já foge da crítica de cinema e passa a ser uma birrinha do "crítico" com temas religiosos são colocações absolutamente descabidas, como querer problematizar a visão de Kolbe sobre o potencial evangelizador do cinema ou a evangelização pela imprensa. Como se "evangelizar" fosse um verdadeiro palavrão, ou um crime inominável. Mas o pior é o sujeito acabar de se deparar com a história de um homem que, numa situação de sofrimento extremo, em que cada um só pensava na própria sobrevivência, foi capaz de oferecer a própria vida por quem ele mal conhecia, para morrer em seu lugar de uma forma horrível; um homem que no meio da guerra e da violência extrema foi amparo e consolo para tantas pessoas; enfim, o sujeito se depara com uma história assim e tudo que ele enxerga é "uma mensagem defensora da moral e dos bons costumes"! Meu amigo, tu não entendeste é p**** nenhuma!
Uau! Vim sem pretensão saber um pouco do filme, afinal nem não assisti e não sei muito da história de São Maximiliano e estou espantada como você transborda preconceito, péssima leitura. Não tenho vontade de ler nada do que você possa vir escrever.
Tu foi tão, mas tão burro, que usou Lei Rouanet (dinheiro do Governo pra financiamento) e PATROCÍNIO PRIVADO de instituições religiosas. Daí passa essa vergonha aí, de ficar ofendido e chocado porque um filme 1) feito por católicos 2) sobre um santo católico e 3) patrocinado por instituições católicas tenha tido uma mensagem católica. O mais legal - e aí a gente vê o quanto voce se atentou ao que tava vendo - é que a história é literalmente de uma pessoa que escolheu morrer no lugar de outra, e isso nem te toca, porque estás preocupado em lacrar.