Crítica
3
Leitores
2 votos
9
Sinopse
Num universo repleto de intrigas palacianas e clãs em busca de dominação, marcado por viagens interplanetárias e disputas em torno de um bem chamado Especiaria, um jovem é chamado à aventura.
Detalhes
Direção
Roteiro
Autoria
Frank Herbert |
Elenco
Kyle MacLachlan |
Sting |
Max von Sydow |
Patrick Stewart |
Linda Hunt |
Virginia Madsen |
Silvana Mangano |
Everett McGill |
Jack Nance |
Francesca Annis |
Leonardo Cimino |
Brad Dourif |
José Ferrer |
Freddie Jones |
Richard Jordan |
Alicia Witt |
Sean Young |
Siân Philips |
Dean Stockwell |
Produção
Raffaella De Laurentiis |
Dino De Laurentiis |
José López Rodero |
Estúdio
De Laurentiis Entertainment Group |
Trilha Sonora
Toto |
Fotografia
Freddie Francis |
Montagem
Antony Gibbs |
Olá, Gostei de sua crítica, o filme realmente é uma porcaria, mas tempos que lembrar de alguns fatos. O filme é inspirado em uma das maiores obras de Ficção Científica da história, Duna, de Frank Herbert que é composto por 6 livros, premiadíssimo, traduzido para diversos idiomas (inclusive português) e vencedor dos maiores prêmios da literatura de ficção: Hugo e Nebula. E mesmo sendo muito ruim, o filme foi responsável por popularizar o livro. Acredite! O que fez este filme ser ruim? Ele coloca diversos elementos inexistentes na história original, o filme é escuro, estranho e os figurinos beiram o ridículo. As "leituras mentais": No livro as Bene Gesserit (irmandade de feiticeiras ou sacerdotisas como você coloca) tem poderes extraídos do vício na especiaria, estes poderes são muitas vezes vocais ou mentais só que exageraram na forma como tentaram expor isso. Um fato que me chamou a questão foi sobre a "homofobia" no Barão Harkonnen. No livro Vladmir Harkonnen não é "implicitamente" homossexual, é explicitamente a assumidamente homossexual e de certa forma até pervertido promovendo orgias com seus escravos. Quanto a suas doenças estão ligadas ao padrão de vida dos Harkonnen, sua alimentação e a toxidade da atmosfera muito poluída do planeta Giedi Prime.