Crítica
5
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6.8
Sinopse
Ezequiel é um adolescente que fica sozinho em casa durante um mês enquanto os pais viajam à Europa. O jovem gay se interessa por Mono, o skatista de um parque nas vizinhanças, e logo eles iniciam um relacionamento. No entanto, depois de uma viagem de fim de semana, Ezequiel descobre um esquema perverso por trás do que imaginava ser uma história de amor.
Detalhes
Direção
Roteiro
Elenco
Juan Pablo Cestaro |
Lautaro Rodríguez |
Patricio Rodríguez |
Juan Barberini |
Luis Margani |
Antonia De Michelis |
Cecilia Cósero |
Tomás Agüero |
Luciano Suardi |
Malena Irusta |
Felipe Gonzalez Otaño |
Produção
Daniel Chocrón |
Alberto Masliah |
Lucas Santa Ana |
Realização
Sombracine Producciones |
Instituto Nacional de Cine y Artes Audiovisuales (INCAA) |
Trilha Sonora
Pedro Irusta |
Fotografia
Mariano De Rosa |
Só assisti mesmo até o final por causa do Lautaro Luiz que adoro . Qualquer filme que passar com ele vou assistir.
Não entendi a cena final do filme......Há um suspense de que em algum momento os atores chegarão a uma conclusão sobre seus relacionamentos, mas nada acontece e depois é demonstrado um lado obscuro da relação com mono apesar de que eles se sintam atraídos.....o protagonista parece coadunar com a ação criminosa, mas parece q finalmente toma uma decisão diferente...
Acabei de assistir ao filme, pela Netflix, e achei sua crítica perfeita, Bruno! Logo nas primeiras cenas já fica nítido que nunca saberemos o que o herói está pensando ou o que ele fará a seguir. Me incomodou muito o fato de, mesmo estando perto, ter quilômetros de distância entre os personagens (cada um mergulhado em seu próprio turbilhão de pensamentos). Senti estar lendo um livro ilustrado, só que sem palavras para acompanhar o desenrolar da narrativa. Ou talvez um Ensaio puramente teórico, sem posicionamento do diretor, sem críticas, sem uma resolução para o ciclo de exploração... apenas "teorias" lançadas em sequência e uma incógnita pra fechar a produção. O filme me causou agonia, me deixou ansioso e assustado com a realidade, é isto!
Acabei de assistir ao filme, pela Netflix, e achei sua crítica perfeita, Bruno! Logo nas primeiras cenas já fica nítido que nunca saberemos o que o herói está pensando ou o que ele fará a seguir. Me incomodou muito o fato de, mesmo estando perto, ter quilômetros de distância entre os personagens (cada um mergulhado em seu próprio turbilhão de pensamentos). Senti estar lendo um livro ilustrado, só que sem palavras para acompanhar o desenrolar da narrativa. Ou talvez um Ensaio puramente teórico, sem posicionamento do diretor, sem críticas, sem uma resolução para o ciclo de exploração... apenas "teorias" lançadas em sequência e uma incógnita pra fechar a produção. O filme me causou agonia, me deixou ansioso e assustado com a realidade, é isto! P.S.: Me contrata para bater um "Papo de Cinema" ;)
Estou assistindo nesse momento, me segurando muito pra não abortar o filme.
Que filme péssimo pqp