Sinopse
Elis Regina chega ao Rio de Janeiro, vinda do Rio Grande do Sul, com apenas 19 anos. Jovem de origem humilde, se torna uma das maiores artistas da música e é considerada até hoje a maior cantora do Brasil.
Detalhes
Direção
Hugo Prata |
Roteiro
Luiz Bolognesi |
Hugo Prata |
Vera Egito |
Elenco
Andreia Horta |
Gustavo Machado |
Caco Ciocler |
Lúcio Mauro Filho |
Zécarlos Machado |
Júlio Andrade |
Rodrigo Pandolfo |
César Troncoso |
Bruce Gomlevsky |
Eucir de Souza |
Ícaro Silva |
Isabel Wilker |
Natália Rodrigues |
Aramis Trindade |
Produção
Fábio Zavala |
Estúdio
Zulu Filmes |
Figurino
Frederico Pinto |
Trilha Sonora
Otávio de Moraes |
Montagem
Tiago Feliciano |
Fotografia
Adrian Teijido |
No dia 28, estava promulgada a Emenda Constitucional 9/1977. Em vez de “o casamento é indissolúvel”, a Constituição passou a determinar que “o casamento poderá ser dissolvido desde que haja prévia separação judicial por mais de três anos”. No filme ela pede o divórcio em 1972. Até 1977 só havia o "Desquite" Fruto de uma emenda constitucional proposta pelo Senado, a Lei do Divórcio (Lei 6.515/1977) permitiu uma profunda mudança social no país. Até então, o casamento era indissolúvel. Aos maridos e esposas infelizes só restava o desquite, que encerrava a vida conjugal, com a separação de corpos e de bens, mas não extinguia o vínculo matrimonial. As pessoas desquitadas não podiam casar novamente. Quando voltavam a se unir a alguém, a união não tinha respaldo legal e os filhos eram considerados ilegítimos, como se gerados em um relacionamento extraconjugal. Além de não terem amparo da legislação, esses casais — que viviam “em concubinato”, segundo o termo jurídico — sofriam preconceito, especialmente as mulheres.
Saí do cinema querendo mais! Esse não pode ser o único filme sobre a vida da Elis...faltaram muitos fatos, e principalmente como ela escolhia as músicas que iria gravar, encontros com os compositores que lhes traziam a música... Elis e Tom!!! Black is Beautiful...Lapinha...e por aí vai.