Crítica
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Sinopse
Em 2159, o mundo é dividido entre dois grupos: o primeiro, riquíssimo, mora na estação espacial Elysium, enquanto o segundo, pobre, vive na Terra, repleta de pessoas e em grande decadência. Por um lado, a secretária do governo Rhodes faz de tudo para preservar o estilo de vida luxuoso de Elysium, por outro, um pobre cidadão da Terra tenta um plano ousado para trazer de volta a igualdade entre as pessoas.
Curiosidades
- Orçamento: US$ 115 milhões;
- Bilheteria mundial: US$ 286,1 milhões;
- Satellite Awards 2013: indicado a Melhor Som;
- Ninja, um rapper sul-africano, era a primeira opção para o protagonista. Ele, no entanto, recusou. O segundo a ser convidado para o papel foi Eminem, que também não aceitou. Só então Matt Damon foi convidado;
- Wagner Moura adoeceu de pneumonia no meio das filmagens, a ponto de interromper a produção por alguns dias até que ele estivesse recuperado;
- Apesar de Max e Frey serem amigos de infância, Matt Damon é doze anos mais velho do que Alice Braga;
Não entendo o amor por este filme. É por que tem atores brasileiros? Achei Elysium sem graça e nem se compara com o excelente District 9. Que pena! Porque os atores são bons, exceto a Jodie Foster, cujo sotaque inglês é tão falso como a cor do cabelo. O script é bem maniqueísta. Os pobres continúam sendo hispanos. Os ricos falam inglês e francês. (Para compensar, o presidente do satélite dos ricos é indiano…) Até os efeitos especiais achei pouco imaginativos. Na minha opinião o melhor filme de ciência ficção dos últimos anos continúa sendo “Looper”.
Quero muito ver esse filme, pois acredito que possa dar um novo frescor para o cinema de ficção desse ano que teve altos e baixos.