Sinopse
Nas montanhas da Colômbia vive a família Madrigal, onde cada membro é dotado de um superpoder, que vai da força extraordinária à capacidade de cura. A única exceção é Mirabel, garota nascida sem poder nenhum. No entanto, quando a magia do vilarejo é ameaçada, a filha "normal" será a única capaz de salvá-los.
Detalhes
Direção
Jared Bush |
Byron Howard |
Charise Castro Smith |
Roteiro
Voz Original
Stephanie Beatriz |
María Cecilia Botero |
John Leguizamo |
Mauro Castillo |
Jessica Darrow |
Angie Cepeda |
Carolina Gaitan |
Wilmer Valderrama |
Diane Guerrero |
Rhenzy Feliz |
Ravi Cabot-Conyers |
Maluma |
Produção
Nathan Curtis |
Jennifer Lee |
Yvett Merino |
Brad Simonsen |
Clark Spencer |
Estúdio
Walt Disney Animation Studios |
Trilha Sonora
Fotografia
Alessandro Jacomini |
Daniel Rice |
Nathan Detroit Warner |
Montagem
Acho interessante os apontamentos no texto, mas não concordo muito com a parte da visão paternalista. Apesar do Bruno indicar uma possível solução para a Mirabel (e spoiler, nem era a solução real, já que a previsão dele tinha mais nuances), todo o problema do filme só se resolve graças a compreensão e aproximação da relação entre duas mulheres, que compreendem melhor os sentimentos de uma para a outra. Além disso, o filme trata, nas músicas da Luisa e da Isabela, se duas imposições de uma sociedade patriarcal sobre mulheres: a resiliência para resolver todos os problemas, e a necessidade de serem sempre belas. Acho sim que o filme tem muitos deslizes, mas não diria que é paternalista só pela indicação do Bruno, tem mais nuances nesse contexto.