Crítica
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Sinopse
Em 1913, durante o declínio do Império Austro-Húngaro, Írisz retorna à Budapeste, cidade onde nasceu, depois de anos vivendo em um orfanato. Ela deseja trabalhar na loja de chapéus fundada por seus pais, que morreram num incêndio de natureza desconhecida.
Curiosidades
- Festival de Toronto 2018: Seleção Oficial;
- Festival de Londres 2018: Seleção Oficial;
- Festival de Veneza 2018: premiado com o Troféu FIPRESCI;
Saudações Marcelo Muller! Quanto ao filme Entardecer, concordo com as suas observações, foi mais ou menos o mesmo que também não entendi.
Achei o filme insuportável! A falta de tradução para o português só aumentava a confusão do entendimento. Sempre achava que havia perdido algo da cena ou da leitura. O plano fechado na atriz, marcou a monotonia das cenas, que se arrastavam confusas e enfadonhas.
Análise estapafúrdia de quem não entendeu o filme, ou melhor, de quem não compreende nada sobre o processo histórico do começo do século XX na beira da primeira guerra. O filme é uma grande reflexão sobre as transformações sociais do período, que utiliza a trajetória da personagem principal como alegoria, a qual se entrelaça com os próprios acontecimentos na Europa.
Inverossímil. Um amontoado de pontas soltas. A protagonista não come, não dorme, não bebe. Tudo sem lógica. Porcaria