Crítica
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6.8
Sinopse
Lúcia é uma pastora que aos 10 anos de idade, em 1917, tem uma visão da Virgem Maria na companhia de seus dois primos mais novos, Jacinta e Francisco. Suas revelações tornaram a cidade portuguesa de Fátima um local de peregrinação. Isso desagradou a Igreja e o Governo de Portugal, que tentaram forçá-los a recontar a sua história.
Curiosidades
- Livremente inspirado em relatos reais;
- Mesmo diretor de Pa-ra-da (2008);
- Bilheteria Mundial: US$ 537,9 mil;
Sua crítica parece estar mais direcionada à Igreja Católica do que ao filme propriamente dito. Em dado momento você fez um comentário dizendo que o diretor quis mostrar uma perseguição infundada à minoria católica, mas sua patente aversão à religião de Roma só vem constatar que a mídia e a sociedade em geral realmente têm preconceito com nossa Igreja. Quanto ao fato de você se escandalizar com a história verdadeira da perseguição aos pastorinhos, fazendo uma consideração irônica de que se fosse o diabo a estar no lugar dos céus para conduzir esses acontecimentos, as crianças sofreriam consequências semelhantes, talvez sua lógica materialista não esteja preparada para entender que se Deus permite pessoas cegas, aleijados e doentes no mundo é pra que na vida eterna esses sofredores alcancem a glória sem ter que passar pela provação do fogo purgatório. E também para que pessoas como você um dia alcancem a chance de se arrepender e serem salvas. Se assim não fosse, porque o Criador teria deixado seu único Filho morrer na cruz? Ou você não sabia que o sacrifício de Cristo foi para te salvar? Mas o que acontece quando um cão cai no rio e ao tentar socorrê-lo este quer morder seu salvador? Morre afogado.
Cara, você é meio perturbado. Meritocracia Divina?? Ao contrário o filme faz muitos questionamentos quanto a soldados que morreram, apesar das rezas de seus entes queridos. Quanto ao irmão e a mãe da Lúcia terem sobrevivido, faz parte da História, junto com as rezas da pequena Lúcia. Percebemos o quanto você tentos se livrar de perturbações que carrega na vida em temas religiosos, mais infelizmente não obteve sucesso. Não quero te ofender neste texto, apenas relatar o que você deixou transparecer. Quanto aos comentários mais técnicos do filme, você foi muito bem. Vale como comentário para você refletir. Abraço.
O autor da "crítica" claramente desconhece a história de Portugal nos últimos dois séculos e se equivoca com simplificações históricas que seguiriam modelos fixos, como pensar que o catolicismo teve domínio absoluto e inquestionável em Portugal e na Europa. Com isso ele supõe que seria absurdo afirmar que houve perseguição aos católicos na Europa. No fundo, essa "crítica" é uma crítica sub-reptícia à religião (especificamente o catolicismo) em si (e ao milagre de Fátima) com a roupagem de crítica de cinema.
"Em pleno século XXI, esta grande produção, falada em inglês e repleta de atores renomados - além de Sônia Braga e Harvey Keitel, Joaquim de Almeida e João d’Ávila ocupam papéis centrais - serve como ferramenta de sustentação à Igreja. Fátima: A História de um Milagre preserva a tese de que católicos correspondem a uma minoria perseguida por sua fé - uma versão de difícil defesa, especialmente em se tratando de Portugal." Percebe-se que o autor dessa crítica desconhece a história de Portugal dos últimos dois séculos, e pressupõe simplificações, como se a história pudesse ser compreendida através de esquemas fixos e pré estabelecidos; como se, por exemplo, o catolicismo em Portugal e na Europa tivesse uma história sempre uniforme de domínio absoluto e inquestionável. A história de Fátima é essa, meu caro. Essa crítica, em muitos trechos, perdeu seu verdadeiro propósito de crítica de cinema para se converter em crítica daquilo que o filme tentou retratar. O rapaz não se limitou a criticar o filme e aproveitou para, sub-repticiamente, criticar a religião.
Péssima crítica! Muito provavelmente se trata de um crítico que sequer se deu ao trabalho de estudar sobre as aparições de Fatima e sobre a Igreja Católica. Uma pena! Apenas vomitou seu achismo e publicou como "crítica". Fez analogias e forçou comparações sem nenhum nexo com a realidade das aparições, apenas para endossar sua provável aversão à fé. Custo a crer que uma pessoa formada pela Universidade Sorbonne Nouvelle tenha escrito a presente "crítica". De nada serve a formação acadêmica de excelência se você a usa como suporte para agredir sutilmente, bem sutilmente, a fé alheia. Uma boa crítica não é aquela que sempre fala bem dos filmes ou a que faz duros comentários. Uma boa crítica é aquela que, antes de mais nada, respeita o seu leitor, que se dá ao trabalho estudar atenciosamente o filme, sua produção, atores, diretores e, no caso de Fátima, o contexto histórico, social e religioso de forma imparcial. Faltou tudo isso! Há somente achismos.... A História de uma Maldição deveria ser o título do seu texto. Sim, texto! Dizer que isso é uma crítica beira à insanidade. É isso.
Bruno, você tem uma mala incrivelmente recheada de títulos e títulos... que vão ficar todos aqui nesta terra... enfim, quando morremos não levamos nada, nem nossas opiniões sobre o que achamos que temos domínio? Falando em domínio, qual domínio você acha que tem para falar com tanta propriedade sobre a Igreja? Enfim... tem um título que você ainda está muito longe de alcançar, que é o de ter um coração puro que veja a Deus e O conheça Pessoalmente... O Criador do Universo, você já sentou com ele para conhecê-lo?