Há 15 anos, Bruno Haroche mudou sua vida de forma a se dedicar aos cuidados de crianças e adolescentes que tenham problemas crônicos de autismo. Para tanto, fundou uma associação que tem por filosofia assumir todo e qualquer caso que lhe é oferecido, sem discriminação. Seu parceiro de trabalho é Malik, que coordena outra associação que visa dar educação e emprego a jovens carentes. O problema todo é que, por melhor intencionado que seja, Bruno não possui alvará de funcionamento para sua associação, e agora enfrenta uma investigação do governo que pode obrigá-lo a fechar as portas.
Autismo crônico não existe - não se trata de uma doença. No caso seria autismo severo.
Deve ter sido bem dificil filmar com pessoas realmente autistas. Criticar é com certeza bem mais facil.