Crítica
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5.8
Sinopse
A rotina de jovens garotas em busca de seu lugar na indústria norte-americana do pornô.
Curiosidades
- Emmy 2015: indicado a Melhor Documentário;
- Festival de Sundance 2015: seleção oficial;
PELO AMOR DE DEUS, não é "sentença", é FRASE!! Não aguento mais ver traduções malfeitas e pessimamente adotadas como se fossem do nosso idioma: "sentença" (sentence) no lugar de FRASE, "acurácia" (accuracy) no lugar de PRECISÃO, "experienciar" (to experience) no lugar de EXPERIMENTAR, e por aí segue o rol de "anglicismos imediatos" imbecil e forçadamente incorporados ao linguajar do brasileiro!! Não é nem mesmo anglofilia, pois essa tenebrosa e estúpida "tendência" decorre tão somente do deslumbramento cego com os textos acadêmicos, jornalísticos e de enlatados televisivos provenientes dos EUA!! É a mais pura e asquerosa AMERICANOFILIA!! E justo das bocas e teclas das supostas cabecinhas bem-pensantes que dia e noite condenam ferozmente o Imperialismo Ianque!! Como alguém pode ter a hipocrisia de condenar a opressão do neocolonialismo cultural e SIMULTANEAMENTE adotar cegamente o idioma do próprio Império, a língua do Colonizador Opressor?!?? Roma impunha o latim aos povos conquistados para, pela destruição de seus idiomas nativos, destruir suas culturas. A Rússia tzarista (E também a soviética) impunha o idioma russo na Sibéria e Ásia Central com o mesmo objetivo. Grã-Bretanha e França fizeram o mesmo em seus respectivos impérios coloniais. E aqui vamos nós agora adotar VOLUNTARIAMENTE o inglês americano como nossa matriz linguística?!? Diante dessas aberrações idiotescas...parece que sim!! Portanto,digo e repito: PELO AMOR DE DEUS!!! Em tempo: fiz Cinema na UFF e sou tradutor de inglês/português há 22 anos. Não me venham com sofismas idiomáticos para justificar essas demências de colonizados com complexos de vira-lata, não...