Irene é uma mulher negra vivendo no Harlem com o marido e os filhos. Certo dia, ao visitar as partes mais ricas da cidade, encontra Clare, sua amiga de infância. De cabelo loiro e pele maquiada, esta confessa se passar por branca atualmente, tendo se casado com um homem racista que não suspeita de suas origens. Essa decisão choca Irene, mas também desperta uma fascinação pela mulher que se tornará cada vez mais presente em sua vida.
O que ninguém comenta e que me parece factível é a possibilidade de culpa de Irene na morte, assassinato de Clare. Irene pensa em avisar a amiga que o marido branco dela e racista já sabe que a esposa não é branca. Talvez desconfiasse ,mas convenientemente se calou. Como não a encontrou em casa, Irene desiste de avisar. Está intranquila na festa, abre a janela, como se soubesse que a qualquer momento ele apareceria. Enfim, sutilezas e ambiguidades que não descarto nesse excelente filme.
O que ninguém comenta e que me parece factível é a possibilidade de culpa de Irene na morte, assassinato de Clare. Irene pensa em avisar a amiga que o marido branco dela e racista já sabe que a esposa não é branca. Talvez desconfiasse ,mas convenientemente se calou. Como não a encontrou em casa, Irene desiste de avisar. Está intranquila na festa, abre a janela, como se soubesse que a qualquer momento ele apareceria. Enfim, sutilezas e ambiguidades que não descarto nesse excelente filme.