Crítica
8
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6.6
Sinopse
Uma das figuras mais controversas da vida pública dos Estados Unidos, John Edgar Hoover participou da fundação do FBI, agência por ele comandada por mais de 50 anos. Porém, ele guardava segredos em sua vida pessoal que poderiam ter comprometido sua carreira.
opinião é igual a c* cada um tem o seu. Um dá oito e outro dá dois, p**** tem uma discrepância muito grande.
O pior de tudo é que me encaixo na lista dos que torceram um pouco o nariz para este filme. Saí do cinema com sono, antes de mais nada. O filme não é ruim, pelo contrário. Todas as questões apontadas no texto, como a personalidade pública e íntima de Hoover sendo dissecada, tornam o longa atraente. Ao mesmo tempo, a construção da narrativa e a direção pesada de Eastwood (especificamente neste filme, vale ressaltar), deixam J. Edgar um filme... chato. Naomi Watts como uma "coadjuvante de luxo" também incomodou um pouco. Percebe-se que a secretária de Hoover era sua segunda pessoa de maior confiança, mas o longa dá em poucos momentos essa importância. Outra coisa que me pareceu artificial foi a química do casal. Independente deles se relacionarem de uma forma fechada, aberta, etc, não consegui acreditar nos dois como casal. O rompante do personagem de Armie Hammer no hotel ficou engasgado pela artificialidade. Não sei, não desceu muito.