Solteira, Akiko é uma jovem mãe com uma rotina complicada. Quando seu filho adolescente ensaia despertar um mundo fora de seu controle, a tragédia se imporá de modo irreversível.
Para mim, o filme funciona muito bem, e não é nada disto que a crítica descreveu. Somente pessoas que cresceram com mães narcisistas irão compreender a mensagem do filme. Existem muitas "mães" como a dita retratada no filme, ou que agem de maneira até pior para com seus filhos, e os filhos, coitados, amam estes projetos de mãe porque ficaram completamente a mercê da carência.
No mais, recomendo que leiam Chi no wadachi que retrata o mesmo tema do filme.
Emerson Heisenberg29 de novembro de 2021
Acho que sua crítica ao filme, vale mais para o próprio artigo. Raso e sem profundidade. Se compreendesse a cultura japonesa, entenderia ao menos que as crianças são disciplinas para obedecer aos pais desde cedo, isso é o senso comum. A alienação parental é um crime comum no mundo todo, e feita principalmente pelas mães. Mães narcisistas são muito mais comuns do que se imagina. No Brasil, onde o progressismo domina, a degeneração dessa geração criada por mães solteiras é muito pior
LEA WANDA MAURANO24 de novembro de 2020
Não concordo com a sua crítica. Na minha visão, Laço Materno é um filme difícil de engolir. Essa mãe não tem absolutamente nada que possa justificar seu comportamento; Ela passa o tempo todo manipulando o mundo para lhe dar dinheiro - ela não quer trabalhar e se diverte com homens iguais a ela. Na maior parte do filme, o foco está na criança - um filho que parece destinado a uma infância de abusos e dor. Há um nível de crueldade exibido neste filme da Netflix, que faz o público questionar os motivos de mães que não querem fazer o que é certo pelos filhos. O pai, igualmente sem dinheiro, mas ainda assim faz sua contribuição mensal, o que já é alguma coisa. Para a mãe, tudo é dinheiro, manipulação e fraude. A criança é jogada numa vida que, conforme a perspectiva do público, nada faz sentido, tudo é selvagem e é uma enxurrada constante de ameaças. O termo “Somos todos filhos de Deus” é difícil de imaginar quando um filme como este mostra o que algumas crianças têm que passar por causa de uma educação cruel e abusiva.
A criança não reage, pois não tem coragem.. Sua mãe o enquadra de forma que o menino fica preso, mas também emocionalmente incapacitado . A diretora derrama seu coração em cada cena para demonstrar como o menino se sente enquanto sua mãe age erraticamente e vai de um projeto para o outro.
E é bastante comum que crianças em lares abusivos fiquem assim. O egoísmo dessa mãe é quase patológico,. Ela exibe crueldade, e a mantém em um nível constante nas 2 horas de filme. Um filme como este precisa de um ótimo desempenho e eles são ótimos. O elenco consegue mostrar autenticidade e naturalidade em suas performances. Tudo parece real. Não há uma resposta à vista, apenas melancolia geral. Laço Materno é o trabalho de uma diretora visionária, destacando uma vida familiar desestruturada e abusiva.
Concordo com a crítica, o filme poderia ser mais interessante, adentrando a abordagem íntima dos personagens e as questões que traços sentimentais doentios e por vezes apenas exacerbados nas cenas. Explorar sob um olhar mais sensível algumas questões tão ricas.
Para mim, o filme funciona muito bem, e não é nada disto que a crítica descreveu. Somente pessoas que cresceram com mães narcisistas irão compreender a mensagem do filme. Existem muitas "mães" como a dita retratada no filme, ou que agem de maneira até pior para com seus filhos, e os filhos, coitados, amam estes projetos de mãe porque ficaram completamente a mercê da carência. No mais, recomendo que leiam Chi no wadachi que retrata o mesmo tema do filme.
Acho que sua crítica ao filme, vale mais para o próprio artigo. Raso e sem profundidade. Se compreendesse a cultura japonesa, entenderia ao menos que as crianças são disciplinas para obedecer aos pais desde cedo, isso é o senso comum. A alienação parental é um crime comum no mundo todo, e feita principalmente pelas mães. Mães narcisistas são muito mais comuns do que se imagina. No Brasil, onde o progressismo domina, a degeneração dessa geração criada por mães solteiras é muito pior
Não concordo com a sua crítica. Na minha visão, Laço Materno é um filme difícil de engolir. Essa mãe não tem absolutamente nada que possa justificar seu comportamento; Ela passa o tempo todo manipulando o mundo para lhe dar dinheiro - ela não quer trabalhar e se diverte com homens iguais a ela. Na maior parte do filme, o foco está na criança - um filho que parece destinado a uma infância de abusos e dor. Há um nível de crueldade exibido neste filme da Netflix, que faz o público questionar os motivos de mães que não querem fazer o que é certo pelos filhos. O pai, igualmente sem dinheiro, mas ainda assim faz sua contribuição mensal, o que já é alguma coisa. Para a mãe, tudo é dinheiro, manipulação e fraude. A criança é jogada numa vida que, conforme a perspectiva do público, nada faz sentido, tudo é selvagem e é uma enxurrada constante de ameaças. O termo “Somos todos filhos de Deus” é difícil de imaginar quando um filme como este mostra o que algumas crianças têm que passar por causa de uma educação cruel e abusiva. A criança não reage, pois não tem coragem.. Sua mãe o enquadra de forma que o menino fica preso, mas também emocionalmente incapacitado . A diretora derrama seu coração em cada cena para demonstrar como o menino se sente enquanto sua mãe age erraticamente e vai de um projeto para o outro. E é bastante comum que crianças em lares abusivos fiquem assim. O egoísmo dessa mãe é quase patológico,. Ela exibe crueldade, e a mantém em um nível constante nas 2 horas de filme. Um filme como este precisa de um ótimo desempenho e eles são ótimos. O elenco consegue mostrar autenticidade e naturalidade em suas performances. Tudo parece real. Não há uma resposta à vista, apenas melancolia geral. Laço Materno é o trabalho de uma diretora visionária, destacando uma vida familiar desestruturada e abusiva.
Concordo com a crítica, o filme poderia ser mais interessante, adentrando a abordagem íntima dos personagens e as questões que traços sentimentais doentios e por vezes apenas exacerbados nas cenas. Explorar sob um olhar mais sensível algumas questões tão ricas.