Uma imersão audiovisual pelo Centro Histórico de João Pessoa. O recém-verticalizado bairro do Altiplano é um sintoma do atual projeto urbanístico que ameaça varrer a tradição para debaixo do tapete do desenvolvimento.
MARÍLIA COSTA ALDECI DE OLIVEIRA10 de dezembro de 2022
O filme me aparenta com uma crítica uma tanto irrelevante para as questões de João Pessoa. Acredito que houve uma generalização das pessoas que vivem no altiplano, que aliás é bem perto do Cabo Branco, local que a diretora reside. Eu acho que, como bem falou o crítico no texto, não é que os paraibanos não gostem do centro, por isso houve essa gentrificação, ressalta-se que o bairro do Altiplano é extremamente recente, não tem nem 10 anos de formação. A gentrificação já tinha ocorrida a décadas atrás, quando as pessoas foram morar mais perto da praia, como Cabo Branco, Tambaú, Manaíra e Bessa, por exemplo. Como que o desenvolvimento do Altiplano é o responsável pela desvalorização do centro, se o bairro é extremamente novo, e o centro não está sendo muito habitado há muito tempo?
O filme me aparenta com uma crítica uma tanto irrelevante para as questões de João Pessoa. Acredito que houve uma generalização das pessoas que vivem no altiplano, que aliás é bem perto do Cabo Branco, local que a diretora reside. Eu acho que, como bem falou o crítico no texto, não é que os paraibanos não gostem do centro, por isso houve essa gentrificação, ressalta-se que o bairro do Altiplano é extremamente recente, não tem nem 10 anos de formação. A gentrificação já tinha ocorrida a décadas atrás, quando as pessoas foram morar mais perto da praia, como Cabo Branco, Tambaú, Manaíra e Bessa, por exemplo. Como que o desenvolvimento do Altiplano é o responsável pela desvalorização do centro, se o bairro é extremamente novo, e o centro não está sendo muito habitado há muito tempo?