Ótima leitura! Gosto muito da ideia de um "epílogo em forma de filme de terror" que, como disse lá no Face, também foi o modo como assisti ao desfecho. Fazendo uma conexão com o curta exibido antes de Noturama - Sarah Winchester, opéra fantôme -, que também pode ser considerado um exercício sobre o gênero terror, penso que não seria equivocado inferir que o diretor busca estabelecer conexões entre esse gênero e a violência praticada pelo Estado (comércio de armamentos no curta, ação policial no longa), o que, no caso de Nocturama, é facilitado pelo termo midiático para as ações políticas dos jovens - afinal, onde está o "terrorismo"?.
Ótima leitura! Gosto muito da ideia de um "epílogo em forma de filme de terror" que, como disse lá no Face, também foi o modo como assisti ao desfecho. Fazendo uma conexão com o curta exibido antes de Noturama - Sarah Winchester, opéra fantôme -, que também pode ser considerado um exercício sobre o gênero terror, penso que não seria equivocado inferir que o diretor busca estabelecer conexões entre esse gênero e a violência praticada pelo Estado (comércio de armamentos no curta, ação policial no longa), o que, no caso de Nocturama, é facilitado pelo termo midiático para as ações políticas dos jovens - afinal, onde está o "terrorismo"?.