Crítica
4
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7 votos
7.8
Sinopse
Jeanette Walls, que vem de família de nômades não-conformistas, tem uma mãe excêntrica e um pai alcoólatra. A jovem escritora, que teve uma infância agitada, sempre buscou a fértil imaginação para se distrair com a situação delicada da família.
Rapaz, que crítica perfeita. Parabéns.
Graças a Deus uma crítica pé no chão se um filme cansativo ,pesaroso onde cada abuso e negligência dos pais gerava apenas agonia em quem assistia . Vi muitos comentários bons ,mas eu realmente me frustrei com esse filme,com essa história onde pais aguam dessa forma, eu também ia querer fugir pra nunca voltar.
Que bom que não sou crítica de cinema, amei as atuações, chorei o filme todinho. Quem quer saber a dureza que é a vida com um pai alcoólico, tá todinho aí. Que bom que ele não espancava a família. O que não deixa o filme tão pesado. Dá pra chorar e rir.
Assisti ontem ao filme. não consigo parar de pensar na loucura dos pais. mesmo tendo sido abusado deixou o filho passar pelo mesmo horror. Fome das crianças, sujeira, doença, violência, desalentador tudo. o final com todos rindo e só vendo as boas ações do pai, não enguli. muita crueldade, muita doença e muita apatia e consentimento da mãe. atuações incríveis, final Pollyanna, não gostei mesmo..
Há filmes, como este, que devem ser deixados a meio caminho, por serem irritantes e desgastantes. Assistir a uma grosseria assim, é falta de racionalidade. Os bons atores, desperdiçados. Não sei por que eles fazem a opção; pelo menos alguns deles, devem estar bem financeiramente. Além do filme, um comentário sobre o ato de viver. quanto a algumas pessoas, só " o distanciamento higiênico".
O filme consegue alcançar altos índices de emoção pra quem vivenciou uma infância com um pai igualmente destrutivo e desequilibrado.
Olá, Paulo. Obrigado pelo comentário respeitoso e pela possibilidade de diálogo que se abre a partir do teu retorno. Confesso que assisti a esse filme há muito tempo, na época do seu lançamento, em 2017, e não tenho uma memória tão boa assim. Mas possa afirmar que até hoje nada que a Brie Larson tenha feito me impressionou. Por outro lado, Woody Harrelson é sempre uma presença confiável - com exceção dos Venom da vida (ou desse aqui, pelo jeito, hehe). Grande abraço!
Robledo, que triste seu comentário. Me espanta muito suas observações sem perceber a profundidade das relações neste filme, mesmo num cenário caótico imposto pelos pais. Mas incrível como o senso de família não se perde, a ponto de outros personagens do filme não conseguir entender isso. Brie Larson foi muito bem, destacando a cena em que defende seu noivo diante do pai. Woody, pra mim, foi espetacular. Se o propósito do ator é passar a personalidade de um personagem em alguns minutos de filmagem, creio que foi impecável. Mesmo divergindo de você, parabéns pelo seu trabalho.