Crítica
5
Leitores
7 votos
5.4
Sinopse
Em meio ao universo de uma tradicional família austríaca, que é dona do Grande Circo Knieps, nasceu um improvável romance entre um aristocrata e uma acrobata. Este é o retrato dos 100 anos de existência do Grande Circo e das cinco gerações de uma mesma família que estivem à frente do espetáculo com suas histórias fantásticas.
Detalhes
Direção
Roteiro
Elenco
Vincent Cassel |
Mariana Ximenes |
Jesuíta Barbosa |
Antônio Fagundes |
Bruna Linzmeyer |
Juliano Cazarré |
Marina Provenzzano |
Luiza Mariani |
Marcos Frota |
Nuno Lopes |
Antonio de la Cruz |
Rafael Lozano |
Albano Jerónimo |
Dawid Ogrodnik |
Catherine Mouchet |
Miguel Monteiro |
David Almeida |
Fernando Ferrão |
David Mesquita |
João Santos Silva |
Cassiano Carneiro |
Produção
Luís Galvão Teles |
Renata Almeida Magalhães |
Estúdio
Fado Filmes |
Globo Filmes |
Luz Mágica Produções |
Trilha Sonora
Chico Buarque |
Edu Lobo |
Fotografia
Gustavo Hadba |
Montagem
Daniel Garcia |
Mair Tavares |
Figurino
Kika Lopes |
É um roteiro feito a partir de um poema de 45 versos. Não há, desde o original, aprofundamento de personagens (a biografia de muitos personagens foi escrita em um verso ou menos) ou enredo de cenas bem cerzidas. E o poema original é feito de tudo que você se ressente do filme, como a vocação episódica, o flanar Kitsch das vestais, a atmosfera lúbrica, volátil, a fabulação excessiva. O diretor talvez tenha sido fiel demais ao poema; provavelmente mais fiel ao poema que ao cinema. Não vi o filme, mas 'vi' o poema em cada uma das estranhezas cinematográficas que você apontou no final da sua crítica - o que, como fã do poeta Jorge de Lima, só aumentou minha admiração pelo Cacá Diegues