Crítica
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6.4
Sinopse
Tentando fugir do regime de um ditador, um barbeiro judeu acaba sendo confundido com o déspota e aproveitando a oportunidade de assumir o poder para mudar as coisas.
Detalhes
Direção
Roteiro
Elenco
 Charles Chaplin |
| Jack Oakie |
| Reginald Gardiner |
| Henry Daniell |
| Billy Gilbert |
| Grace Hayle |
| Carter DeHaven |
| Paulette Goddard |
| Maurice Moscovitch |
| Emma Dunn |
| Bernard Gorcey |
| Paul Weigel |
| Chester Conklin |
| Esther Michelson |
| Hank Mann |
Produção
|
Charles Chaplin |
| Carter DeHaven |
Estúdio
| Charles Chaplin Productions |
Trilha Sonora
|
Charles Chaplin |
| Meredith Wilson |
Fotografia
| Karl Struss |
| Roland Totheroh |
Montagem
| Willard Nico |
| Harold Rice |
Apreciei sua crítica. Muito obrigada. Tb gostaria de ressaltar um tabu que ainda percorre a consciência de Muitos de nos atualmente: se as pessoas sabiam ou não o que estava acontecendo no mundo, especialmente na Alemanha. O grande Ditador quebra essa barreira de pseudo inocência e “menos culpa” da humanidade, ao mostrar claramente que havia Sim um regime ditatorial com possíveis trágicas consequências e que já estava em expansão a ideia dos campos de prisioneiros perseguidos pelo regime nazista. Se o filme de Chaplin foi lançado em outubro de 1940, obviamente que quem queria se interessar pelo que estava acontecendo estava com muitas informações disponíveis, as mesmas com as quais Chaplin discorre no filme. Tapas o sol com a peneira e fazer igual ao avestruz que entrerà a cabeça na terra para não ver, não isenta ninguém de suas responsabilidades perante o bem comum e a democracia.