Com o objetivo de conhecer realmente quem é sua tia Adriana, a diretora embarca na história passada e presente dessa mulher que era seu ídolo quando criança. Em 2007, sua tia foi presa por ter trabalhado na polícia secreta de Pinochet. Em 2011, fugiu do país enquanto enfrentava julgamento sobre o assassinato de um importante líder comunista. Em 2015, vive na iminência de uma extradição pelas mãos dos chilenos que vivem na Austrália.
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