Perto da morte, o conquistador Giacomo Casanova confessa ter vivido um único amor marcante em sua vida: a relação breve e frustrada com Marianne de Charpillon, prostituta que jamais se entregou aos flertes do italiano. Ele relembra o encontro com a jovem, que se tornou sua noiva durante alguns dias, e o complexo jogo de poderes e manipulação entre dois grandes libertinos do século XVIII.
Péssimo, dinheiro jogado fora, o que poderia ser uma sinfonia bem tocada mas o maestro usou um porrete.