Crítica
6
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6.8
Sinopse
Em um futuro próximo, a cidade de Paris é sitiada por uma névoa misteriosa capaz de matar seus moradores. Um jovem casal precisa garantir a sobrevivência de sua família dentro do caos que se instaura na região. Sem eletricidade, comida ou água, fica evidente que eles não receberão nenhum tipo de ajuda e para sobreviver será necessário deixar o local e enfrentar a terrível fumaça.
Curiosidades
- Mesmo diretor de La peau blanche (2004);
- Festival de Cinema Francês 2018: Seleção Oficial;
acabei de assistir o filme. A mensagem pra mim é que a geração futura poderá sobreviver a qualquer catástrofe, pois de alguma forma já trazem no seu genes alguma resistência e ou mutação. É só minha opinião.
Filme interessante muito objetivo e com fatos reais do dia a dia
Lutar contra o desconhecido é tarefa árdua.
O filme de início te leva a querer mais do desenrolar da história, fazendo o que todo filme deseja que é fazer o espectador se colocar dentro daquela situação. Afinal de contas toda a vida, é uma eterna luta por sobrevivência. Assim como no início demonstra a história do ex casal lutando pela sobrevivência da filha. Mas numa forma de chocar e ao mesmo tempo descepcionar quem assiste a história, ele decide matar a mãe, e ainda tirando o mérito de uma cena que seria dramática para pai e filha, levando assim a mais uma vez prender quem assiste pela empatia. No mais tenta explicar de forma ilusória e superficial a situação de que só que tem essa doença rara é capaz de respirar esse ar tóxico. Além de não dar continuidade a explicação, ainda da a intenção de que o pai ficará assim como sua filha anteriormente, preso numa bolha para sempre. No meu ponto de vista tinha tudo para ser um grande filme, mas se perdeu na mediocridade da ilusão. Enfim, só tempo de sono perdido para mim.
Cara que filme de merd.