Na década de 1930, Papillon foi acusado de assassinato e mandado para cumprir prisão perpétua na Guiana Francesa. As regras da prisão são claras: qualquer um que tentar escapar ganhará como punição dois anos de solitária. Isso não é o bastante para assustar Papillon, que vai se arriscar em uma fuga de qualquer maneira, contando para isso com a ajuda de Louis Dega. Em uma das vezes ele quase consegue e vai parar incialmente em uma colônia de hansenianos e depois em uma tribo de índios caribenhos, até chegar na Ilha do Diabo.
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