Crítica
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6.6
Sinopse
Anne está casada com o produtor de cinema Michael. Ele a ama muito, mas não tem tempo para dedicar à esposa. Por isso, no trajeto de Cannes até Paris, Anne é acompanhada pelo sócio de seu marido. A viagem deveria demorar sete horas, mas ao longo de várias paradas, eles passam a se conhecer melhor enquanto apreciam as paisagens francesas.
Assisti “Paris Pode Esperar” na versão dublada. Gostei da crítica de Robledo Milani, que sintetizou de forma brilhante as qualidades e defeitos do filme. Acrescento dois pontos que acho importante destacar. O primeiro é quando o carro de Jacques (Arnaud Viard) quebra no meio da estrada devido ao rompimento da correia do alternador. Pois bem, em vez de se preocupar em tentar consertar o carro, parado em lugar deserto sem viva alma por perto, Jacques prepara um picnick na beira do rio, situação totalmente irreal. E pior, também irreal é o fato de quem conserta o carro é Anne (Diane Lane), usando para isso uma meia da perna. Outro ponto é que a dublagem do filme é péssima, principalmente na fala do dublador de Jacques. Mesmo voltando a fita várias vezes, é impossível compreender certas frases do personagem.