Crítica
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Sinopse
Em Nova York, um casal adota um menino. Com o tempo, o pai adotivo decide saber quem é mãe biológica do filho. Ele descobre que se trata de uma prostituta chamada Linda, que em filmes pornográficos usa o nome Judy Cum e que nem imagina quem seja o pai do garoto.
Curiosidades
- Oscar 1996: premiado como Melhor Atriz Coadjuvante (Mira Sorvino). Indicado ainda a Melhor Roteiro Original;
- Globo de Ouro 1996: premiado como Melhor Atriz Coadjuvante (Mira Sorvino);
- BAFTA 1996: indicado a Melhor Atriz Coadjuvante (Mira Sorvino);
- SAG Awards 1996: indicado a Melhor Atriz Coadjuvante em Filme (Mira Sorvino);
- Critics Choice Awards 1996: premiado como Melhor Atriz Coadjuvante (Mira Sorvino);
- National Board of Review 1995: premiado como Melhor Atriz Coadjuvante (Mira Sorvino) e como um dos dez melhores filmes do ano;
- Sociedade Nacional dos Críticos de Cinema dos EUA 1996: indicado a Melhor Atriz Coadjuvante (Mira Sorvino);
- WGA Awards 1996: indicado a Melhor Roteiro Original em Filme;
- Festival de Veneza 1995: seleção oficial;
- Festival de Toronto 1995: seleção oficial;
- Orçamento: US$ 15 milhões;
- Bilheteria Mundial: US$ 6,4 milhões;
- Mira Sorvino fez um teste para o papel de Linda em Nova Iorque, e não foi aprovada. Sem ficar satisfeito com nenhuma das atrizes testadas, Woody Allen decidiu realizar outros testes em Londres. Mira Sorvino se candidatou novamente, e dessa vez aparecendo com os figurinos da personagem. E foi aprovada;
- Cameron Diaz foi considerada para o papel de Linda;
- Mia Farrow foi considerada para o papel de Amanda, mas após a separação da atriz de Woody Allen, ele acabou mudando de ideia;
- Após um mês de filmagens, Woody Allen tentou convencer Mira Sorvino a mudar o tom de voz agudo que ela havia criado para a personagem. Ela se recusou. Posteriormente, acabou ganhando o Oscar por sua atuação;
Adorei o filme e o comentário. Gosto principalmente do espírito do filme que acaba, de maneira hilária, com o biologismo! Muito bom!