Sinopse
Em 1959, um grupo de alunos desenha o que lhes parece uma ideia de futuro, a fim de que essas amostras sejam guardadas numa cápsula do tempo. Nos anos 2000, quando da abertura do artefato, um professor de astrofísica observa um dos papeis contendo números aparentemente aleatórios e percebe tratar-se de uma mensagem codificada que prediz datas e números de mortos de cada uma das grandes tragédias ocorridas nos últimos 50 anos.
Detalhes
Direção
Roteiro
Ryne Douglas Pearson |
Juliet Snowden |
Stiles White |
Elenco
Nicolas Cage |
Chandler Canterbury |
Rose Byrne |
Lara Robinson |
D.G. Maloney |
Nadia Townsend |
Alan Hopgood |
Adrienne Pickering |
Joshua Long |
Danielle Carter |
Alethea McGrath |
David Lennie |
Tamara Donnellan |
Travis Waite |
Ben Mendelsohn |
Gareth Yuen |
Lesley Anne Mitchell |
Liam Hemsworth |
Raymond Thomas |
Produção
Todd Black |
David J. Bloomfield |
Jason Blumenthal |
Topher Dow |
Norman Golightly |
Stephen Jones |
Aaron Kaplan |
Ryne Douglas Pearson |
Sean Perrone |
Alex Proyas |
Steve Tisch |
Estúdio
Summit Entertainment |
Escape Artists |
Mystery Clock Cinema |
Montagem
Fotografia
Trilha Sonora
amei seu texto,muito obrigada pela esplêndida explanação, clara e objetiva.
Gosto muito de Nicolás Cage. Faz filmes de ficção, metafísica etc. Gosto do estilo e o considero excelente ator.
Apesar das péssimas críticas, tenho visto maus filmes pela Netflix de ficção científica no geral - alguns de qualidade mediana até boa - e este, mais um apocalíptico desenrolar tragicamente finalizado- dos EUA -, não é comum! As cenas finais, incluindo desastres, são estonteantemente bem feitas - sem deixar nada a dever às películas do gênero - e ainda com evidentes vantagens. Prende-nos em seu mistério do início ao fim, ressaltando algo não completamente cientificista no modo de conduzir sua trama. Vide nossa atual pandemia, resposta aos estragos que temos perpetrado ao planeta?? E, sim, embora seja coerentemente quase um ateu, declaro-me assustado com a veemência abismal que esta praga hodierna nos propõe, quiçá não mero acidente (aliás, proposição das aulas do astrofísico deste filme: determinismo versus aleatoriedade nos eventos totais universais). Faz-nos, apesar de toda verossimilhança possível metafísica por demasia - ou, diríamos, crente em seu cerne do apocalipse final -, ressignificar sobre o que é a vida? Afinal, mero acaso ou imperioso movimento sem freio das partículas que nos constituem? (Aliás, nisto tudo, Contato, como este filme, é perturbador e eficaz no interesse do início ao fim). Aparte destas observações extra-película minhas, Presságio ainda é bom pelo feitio primoroso como ficção, como terror sobrenatural, como junção de crenças laicas e como uma flecha que nos acerta e esmaga nossas certezas - como a Covid-19 também tem sido... Merecida nota 9, sem dúvida!
Não sei quem fez a crítica que li acima, mas com certeza não é um crítico...é bobalhão metido a sabido. Pressagio foi um dos melhores filmes feitos nos últimos tempos...e Nicolas Cage é um excelente ator ! ! !....se é pra escrever o tipo de coisa que se lê acima, desista desta carreira e não se meta a escrever críticas de cinema nunca mais ! ! ! ...vc não tem competência para isso ! ! !