No meio do caos de um misterioso apocalipse, Will tenta atravessar os Estados Unidos. Seu objetivo é reencontrar sua namorada Samantha, que está grávida, junto de seu futuro sogro.
Aceitando a pouca estruturação da história, o filme pode ser visto como uma metáfora existencial, a vida de um homem que procura sua princesa e deve enfrentar vários dragões.
Não é o que um americano gostaria de ver, mas é sintoma depressivo de uma época que não acredita mais nem no ser humano nem na realidade física, só pensa em medos paranoicos, matar para não morrer. O título original afirma: "como a coisa termina". A vida termina, diz o ateu, e não se sabe como nem quando.
Como o diretor é judeu, também pode ser interpretado como uma mensagem pós bíblica ou mesmo vetero-testamentaria. Deus nos mete medo e não nos resgata. Angústia e ateísmo.
Aceitando a pouca estruturação da história, o filme pode ser visto como uma metáfora existencial, a vida de um homem que procura sua princesa e deve enfrentar vários dragões. Não é o que um americano gostaria de ver, mas é sintoma depressivo de uma época que não acredita mais nem no ser humano nem na realidade física, só pensa em medos paranoicos, matar para não morrer. O título original afirma: "como a coisa termina". A vida termina, diz o ateu, e não se sabe como nem quando. Como o diretor é judeu, também pode ser interpretado como uma mensagem pós bíblica ou mesmo vetero-testamentaria. Deus nos mete medo e não nos resgata. Angústia e ateísmo.