Crítica
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Sinopse
Mário resolve finalmente contar à família que é gay. No entanto, antes de fazer a revelação que pode ser bombástica, seu irmão toma a dianteira e assume primeiro sua homossexualidade, provocando uma péssima reação do pai conservador. Para piorar seus planos, este dramaturgo se apaixona por Ana, a coach empresarial contratada para aprimorar a cervejaria familiar.
Detalhes
Direção
Roteiro
Stella Miranda |
Rafael Campos Rocha |
Luis Salém |
Elenco
Daniel Rocha |
Felipe Abib |
Marcos Breda |
Zé Victor Castiel |
Letícia Lima |
Rômulo Arantes Neto |
Elisa Pinheiro |
Amélia Bittencourt |
Alice Borges |
Nando Brandão |
Victor Maia |
Nicole Meire |
Nany People |
Luís Távora |
Produção
Marcela Baptista |
Virginia Limberger |
Realização
Sincrocine Produções Cinematográficas |
Tietê Produções |
Warner Bros. Pictures |
Trilha Sonora
Fotografia
Kika Cunha |
Montagem
Leonardo Gouvea |
Direção de Arte
Valéria Costa |
Não assisti ao filme, mas, pelo que li, pareceu-me uma versão de "O primeiro que disse", de Ferzan Ospetek, de 2010.
O filme é uma cópia muitíssimo fraca do filme original italiano intitulado "Mine Vaganti", ou "O Primeiro que Disse" (título que o filme italiano recebeu em português. O italiano é um filme engraçado, empolgante, sensível e pungente, com momento dignos da grande tradição italina, haja vista a cena final que mistura um casamento e um enterro ao mesmo tempo: genial. Eu recomendo. Já o brasileiro é um filme todo construído sobre clichês de bichas engraçadas. Lastimável!!!