Rio Violento
Crítica
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Sinopse
Tentando evitar mais perdas de vidas em virtudes das cheias do rio Tennessee, o Congresso dos Estados Unidos em 18 de maio de 1933 criou um novo órgão chamado Tennessee Valley Authority, ou TVA, e o autorizou a construir diversas barragens ao longo do rio. Ao mesmo tempo o TVA teve que comprar toda a terra às margens do rio e todas as ilhas de seu curso, mas algumas pessoas vivem nessas terras há gerações e algumas delas se recusam a vendê-las sob qualquer pretexto. Chuck Glover é um administrador da TVA que recebe a incumbência de supervisionar a construção de uma represa no rio Tennessee. Chuck tem sérios problemas com a população local, que não aceita que ele contrate trabalhadores negros. Sua principal tarefa é tentar convencer Ella Garth, uma velha senhora, em vender sua propriedade em um ilha do rio. Politicamente a desapropriação é desaconselhável, pois alguns senadores não aceitam tal medida. Paralelamente Chuck tem um envolvimento com Carol Garth Baldwin, a neta viúva de Ella.
Detalhes
- NOME ORIGINAL: Wild River
- PAÍS DE ORIGEM: EUA
- GÊNERO: Drama
- DURAÇÃO: 110 min
- ANO: 1960
- DIREÇÃO: Elia Kazan
- ROTEIRO: Paul Osborn
- EDIÇÃO: William Reynolds
- FOTOGRAFIA: Ellsworth Fredericks
- MÚSICA: Kenyon Hopkins
- DIREÇÃO DE ARTE: Herman A. Blumenthal, Lyle R. Wheeler
- FIGURINO: Anna Hill Johnstone
- PRODUÇÃO: Elia Kazan
- ESTÚDIO: Twentieth Century Fox Film Corporation
- ELENCO: Montgomery Clift, Lee Remick, Jo Van Fleet, Albert Salmi, Jay C. Flippen, James Westerfield, Barbara Loden, Frank Overton, Malcolm Atterbury, Bruce Dern.
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