Um produtor musical norte-americano meio fracassado não tem meios de sair do Afeganistão. É então que ele descobre uma adolescente de voz angelical. O sujeito vai tentar levá-la para a capital num programa de calouros.
Um crítico eivado de sentimentos politicamente corretos não poderia mesmo gostar de um filme politicamente incorreto como "Rock The Kasbah", pois simplesmente Barry Levinson resolveu mostrar o deserto sem fim que é o Afeganistão e todos os países que vão do Marrocos, da África do Norte, ao Paquistão, da Ásia Meridional. Sim, é aquilo mesmo: tratamento das mulheres como se fosse mulas propriedades dos pais e sociedades envoltas em guerras tribais e, neste caso, com a ajuda mágica dos EUA que colocam mais gasolina na fogueira. O filme é sarcástico, divertido, verdadeiro e em certos momentos arranca algumas lágrimas de emoção. Assistiam e deem sua opinião.
Meu nome é Tony Pacheco, sou jornalista, psicanalista e economista. E, claro, cinemaníaco.
Um crítico eivado de sentimentos politicamente corretos não poderia mesmo gostar de um filme politicamente incorreto como "Rock The Kasbah", pois simplesmente Barry Levinson resolveu mostrar o deserto sem fim que é o Afeganistão e todos os países que vão do Marrocos, da África do Norte, ao Paquistão, da Ásia Meridional. Sim, é aquilo mesmo: tratamento das mulheres como se fosse mulas propriedades dos pais e sociedades envoltas em guerras tribais e, neste caso, com a ajuda mágica dos EUA que colocam mais gasolina na fogueira. O filme é sarcástico, divertido, verdadeiro e em certos momentos arranca algumas lágrimas de emoção. Assistiam e deem sua opinião. Meu nome é Tony Pacheco, sou jornalista, psicanalista e economista. E, claro, cinemaníaco.