Crítica
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Sinopse
Um playboy se interessa pela filha do motorista de sua família. Mas é pelo irmão mais velho dele, um rapaz sério, que ela acaba se apaixonando.
Detalhes
Direção
Roteiro
| Samuel A. Taylor |
 Billy Wilder |
| Ernest Lehman |
Elenco
 Humphrey Bogart |
 Audrey Hepburn |
 William Holden |
| Walter Hampden |
| John Williams |
| Martha Hyer |
| Joan Vohs |
| Marcel Dalio |
| Marcel Hillaire |
| Nella Walker |
| Francis X. Bushman |
| Ellen Corby |
Produção
Estúdio
| Paramount Pictures |
Montagem
| Arthur P. Schmidt |
Fotografia
| Charles Lang |
Figurino
| Edith Head |
| Hubert de Givenchy |
Filme fraco com um roteiro tolo e bobo. Audrey era uma menina neste filme fazendo par romântico com dois velhotes feios, William Holden e Humphrey Bogart, coisa muito comum dos filmes da época!! Aliás Audrey faz par romântico com Fred Stair no filme uma Cinderela em Paris de 1957 quando ela tinha 28 anos e Fred Astaire 58, na época parece que ninguém tinha senso do ridículo!!
O que mais me impressionava nestes filmes antigo eram homens velhíssimos fazendo par com garotinhas!! Humphrey Bogart e William Holden eram dois velhotes fazendo par romântico com uma Audrey Hepburn que era uma garota no filme!! Este senso de ridículo parece que não existia naquela época. Até anos e anos depois, no filme - Somente para os seus olhos - um 007 de 1982, temos um velhusco Roger Moore com 55 anos fazendo para romântico com uma Carole Bouquet de seus 22 anos!! Simplesmente ridículo. Nenhuma garota de 22/23 anos caso de Audrey iria se apaixonar por qualquer daqueles bodes velhos. Audrey era linda e os caras - dois bodes velhos feios! Só aí já deixava de existir qualquer coisa verossímil no filme!!! E na versão nova de 1995 - Harrison Ford também está velho demais para a garota do filme!! Filmes fracos - ambos!!! Roteiro bobo e tolo!!!