Pequenas Coisas Como Estas
14 ANOS
105 minutos
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Tim Mielants
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Small Things Like These
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2024
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EUA / Irlanda / Bélgica
Crítica
7
Leitores
1 voto
8
Sinopse
Em Pequenas Coisas Como Estas, Bill, um homem casado e pai dedicado, vive tranquilamente como comerciante de carvão na Irlanda dos anos 1980. No entanto, sua vida está prestes a mudar, principalmente quando os segredos de sua cidade começam a vir à tona. Selecionado para o Festival de Berlim 2024.
Detalhes
Direção
Tim Mielants |
Roteiro
Enda Walsh |
Autoria
Claire Keegan |
Elenco
Cillian Murphy |
Emily Watson |
Eileen Walsh |
Clare Dunne |
Michelle Fairley |
Amy De Bhrún |
Joanne Crawford |
Abby Fitz |
Produção
Cillian Murphy |
Ben Affleck |
Matt Damon |
Kevin Halloran |
Lorraine Hewson |
Michael Joe |
Catherine Magee |
Alan Moloney |
Susan Mullen |
Gitte Nuyens |
Jeff Robinov |
Bert Van Dael |
Sasha Veneziano |
Drew Vinton |
Estúdio
Artists Equity |
Big Things Films |
Wilder Content |
Olá, Mara. Tudo bem? Aqui é Robledo Milani, autor do texto. Obrigado pelo seu apontamento, a correção já foi feita. No entanto, gostaria de aproveitar esse seu contato e essa possível troca para apontar que não se trata de um "absurdo", como você aponta, mas mais como um "deslize". Sim, um equívoco, que deve ser registrado e corrigido. Mas, como você deve ter observado ao final do texto, esse artigo foi escrito durante a cobertura do festival, um dos maiores do mundo, diretamente de Berlim. E o Papo de Cinema é um site independente, que não cobra acesso dos seus leitores. Portanto, trata-se de um espaço colaborativo, e esse tipo de retorno de vcs, nossos leitores, é sempre muito importante. Em nenhum momento nos pretendemos infalíveis. Sim, erramos. E por isso mesmo, agradecemos pela oportunidade de, também, nos corrigir, ao menos quando se faz necessário, como no caso presente. Mais uma vez, obrigado pela leitura e consideração. Grande abraço!
Como deixaram passar esse absurdo? "só que, uma vez lá, não apenas tinham seus bebês sequestrados e vendidos para outras famílias, como eram tratadas com desprezo e abuso pelas religiosas, como se escravas fossem – ao mesmo tempo em que serviam de faixada (FACHADA, é o correto!!) para os horrores que se sucediam por detrás de seus muros."