Yance Ford relembra e analisa a morte violenta do irmão de 24 anos e o sistema judicial que permitiu que o homem branco responsável pelo homicídio permanecesse livre. O cineasta questiona o medo assassino e reflete sobre percepção racializada, preconceito, tristeza, raiva e impunidade.
artigo muito importante e relevante para o público trans artistas poucos reconhecidos pela sociedade racista. Mas uma observação minha principalmente pelo fato de também ser um artista no caso Ator negro e trans é a forma como o diretor ele é descrevido a maioria das vezes com pronome ELA!
Respeitosamente e compreensível sugiro que você faça uma edição nesse ponto. Da forma como se encontra a narrativa do artigo não convém compartilhar.
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