Crítica
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Sinopse
Uma outra maneira de interpretar a maravilhosa dança rioplatense que se espalhou pelo mundo, mostrando o paradoxo de como o tango, dança tradicional e machista - na visão da diretora - deu a um grupo LGBT uma ferramenta de comunicação, contenção e de luta política inigualável, apropriando-se dela, mas quebrando com essa fixação dos papéis limitados. Este movimento que se expande por todo o mundo, encontra resistência em setores conservadores de cada sociedade, mas especialmente em cidades onde a homofobia é uma prática de Estado.
Curiosidades
- Rio Festival de Gênero & Sexualidade no Cinema 2017: seleção oficial;
- Parte do projeto Tango Queer, desenvolvido pela realizadora Liliana Furió e que já rendeu também um livro a respeito do tema;
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