Crítica
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8.4
Sinopse
Em Nova York, Travis Bickle, 26 anos, é um veterano da Guerra do Vietnã, solitário no meio da grande metrópole pela qual vagueia noite adentro. Quando começa a trabalhar como motorista de taxi no turno da noite, nele vai crescendo um sentimento de revolta pela miséria, o vício, a violência e a prostituição que estão sempre à sua volta.
Detalhes
Direção
Roteiro
Elenco
Robert De Niro |
Jodie Foster |
Harvey Keitel |
Albert Brooks |
Cybill Shepherd |
Brenda Dickson |
Dihanne Abbot |
Frank Adu |
Victor Argo |
Gino Ardito |
Garth Avery |
Harry Northup |
Harry Fischler |
Harry Cohn |
Nat Grant |
Leonard Harris |
Peter Savage |
Peter Boyle |
Steven Prince |
Martin Scorsese |
Produção
Philip M. Goldfarb |
Julia Phillips |
Michael Phillips |
Estúdio
Columbia Pictures Corporation |
Bill/Phillips |
Italo/Judeo Productions |
Montagem
Tom Rolf |
Melvin Shapiro |
Fotografia
Michael Chapman |
Trilha Sonora
Bernard Herrmann |
sinceramente, acredito que ninguém vá ler. mas mesmo assim, e motivando ainda mais meu comentário é o seguinte. este filme é uma bosta. gosto muito de filmes antigos, pelo conteúdo principalmente oque falta nos dias de hoje(?) não, na verdade se fazia tanta merda antigamente quanto agora. o engraçado é ver essas merdas se tornarem filmes " cult" oque faz a gente pensar, oque será considerado bom quando eu ficar velho. Já vi filmes muito melhores de mesmo autor, esse não tem nada de bom, é a ótica de um cara depressivo que faz merda e se safa. e só. talvez seja bom pra quem nunca passou por uma depressão... então talvez eu esteja redondamente enganado e esse filme é muito bom. em todo caso...
O filme recebeu quatro indicações ao Oscar, inclusive nas categorias de Melhor Filme e Melhor Ator. Entre as melhores citações da produção, selecionamos frases mais adequadas para o momento atual. “Os dias continuam. E nunca terminam.” Com a necessidade do distanciamento social, a rotina na quarentena pode deixar os dias arrastados e longos, assim como a rotina solitária de Bickle. “Vou me organizar melhor qualquer dia desses." Com o tempo livre, resultado da quarentena, manter a organização e produtividade é um desafio constante. “Não tem como fugir. Sou um homem solitário.” Depois de tanto tempo sem sair de casa, a saudade dos amigos e de ter contato com outras pessoas pode se tornar muito solitária. “Qualquer hora, qualquer lugar." No momento, não é possível sair com amigos, visitar familiares ou ir ao cinema, por exemplo. Só quando a quarentena acabar, sem dúvidas essa será a resposta a qualquer convite. “Um dia, uma tempestade limpará essa porcaria das ruas.” A frase de Bickle tem um contexto diferente, e é impossível não esperar por uma tempestade para levar o coronavírus embora, de uma vez por todas.
Gostei do comentário sobre o filme. Claro e com análises muito boas. Parabéns. Abs. Alexandre Vivacqua
Ótimo comentário
Bem,um filme icônico! Meio pesadão, mas muito produto da década de 70. Eu morador que sou do Rio de Janeiro há muitas décadas, vi este filme em Porto Alegre no longínquo ano de 1977. As cenas soturnas do táxi rodando pelas ruas de Nova Iorque e uma magnífica trilha sonora ao fundo já valiam o filme. E um Robert de Niro numa interpretação arrasadora.A paranoia do meio urbano em uma Nova Iorque decadente dos anos 70, tomada pelos inferninhos e pela pornografia muito típica daquela época, coisa também muito bem retratada em filmes como ¨Looking for Mrs Goodbar¨. Nova Iorque mudou muito décadas depois. Agora, a Nova Iorque da década de 70 foi o pano de fundo perfeito para o conflito entre um torturado motorista de táxi,Travis, uma prostituta inocente e uma mulher inalcançável, Cibyll Shepherd. Linda e estonteante na época.Um filme denso que demonstra como o meio urbano pode enlouquecer e alimentar a paranoia das pessoas. Apenas isto! O filme ficou na história!