Transcendence: A Revolução
12 ANOS
119 minutos
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Wally Pfister
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Transcendence
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2014
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EUA / China / Reino Unido
Crítica
5
Leitores
1 voto
10
Sinopse
Uma das maiores autoridades na pesquisa sobre inteligência artificial, o Dr. Will Caste está construindo uma máquina consciente que conjuga informações e emoções. Contrários a essa iniciativa tentam impedi-lo a todo custo.
Detalhes
Direção
Wally Pfister |
Roteiro
Jack Paglen |
Elenco
Johnny Depp |
Rebecca Hall |
Paul Bettany |
Cillian Murphy |
Kate Mara |
Cole Hauser |
Morgan Freeman |
Clifton Collins Jr. |
Cory Hardrict |
Falk Hentschel |
Josh Stewart |
Luce Rains |
Fernando Chien |
Steven Liu |
Xander Berkeley |
Lukas Haas |
Wallace Langham |
Produção
Brad Arensman |
Yolanda T. Cochran |
Kate Cohen |
Broderick Johnson |
Andrew A. Kosove |
Annie Marter |
Dan Mintz |
Christopher Nolan |
Marisa Polvino |
Mary Regency Boies |
Scott Robertson |
Aaron Ryder |
Emma Thomas |
David Valdes |
Estúdio
Alcon Entertainment |
DMG Entertainment |
Straight Up Films |
Trilha Sonora
Mychael Danna |
Fotografia
Jess Hall |
Montagem
David Rosenbloom |
Paulo Sérgio Ferreira 4 fev 2021 às 18:50 0 0 Rate This Eu gostei deste filme. Transcendence – A Revolução nos faz refletir e buscar defesas contra esse desenlace que, mais dia, menos dia, forçosamente vai-se dar, entre a crescente proliferação-eficiência da tecnologia versus as emoções-privacidade do ser humano. – Houve defeitos, sim, na narrativa, bem como no desenvolvimento de alguns personagens, como Bree (Kate Mara) e no de Cillian Murphy, porém, no balanço final, a obra se mostra bastante aceitável e desafiadora.
os filmes do jhonny depp sao mt bons nao sei qual é o problema que tem essa implicancia com o fila transcendence eu achei o filme bem montado e preparado
Acho que a crítica não foi suficiente para os temas abordados no filme. Por exemplo, a crítica não mencionou a discussão que existe há muito sobre o uso de tecnologias para destruir o próprio ser humano, como já existiu antes mesmo de Jesus Cristo. Há um livro de Platão chamado Timeu e Crítias em que o autor traz um diálogo sobre a perdida Atlântida, onde havia um povo que dominava uma tecnologia muito avançada e que devido a sua obsessão pelo poder e pelo materialismo se auto-destruíram...Situação semelhante ao que os filmes de ficção costumam abordar. Autodestruição é um tema muito antigo na história da humanidade, que junto a ele vem a eterna discussão de o homem sempre querer ser Deus. Acho que as críticas pecam em não aproveitar outras leituras para enriquecer os comentários, de modo que normalmente se resume ao próprio filme e ao mundo do cinema. Acho pífio e incipiente textos que não acrescentem novos conhecimentos ao leitor.