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A construção de um nazista... Seduzido pelos prazeres de se viver na elite, Tom acaba não enxergando o que acontecia naquele regime. Não percebeu o risco que seu amigo corria, não percebeu no que aquilo havia se tornado. Um regime opressivo, um homem atormentado por sua vida sem graça e estressante... Eis que a oportunidade bate a porta e tudo o que era ruim se renova, dando espaço pra uma vida no auge. E qual o custo de tudo isso? Até onde você se torna passivo para não ser atacado? Até onde você deixa de ajudar um amigo para não deixar suspeitas? Até onde somos revolucionários, humanos e bons? Aliás, existe isso de ser bom por completo? E a culpa de não ter feito o máximo? Que fazer com ela? E a culpa de ter sido corrompido pelo sistema através de elogios e afagos ao ego? O título coloca em questão a bondade, humanidade e limites do ser humano.