Crítica
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Sinopse
Enquanto estava no Iraque, o sargento da Marinha norte-americana Logan Thibault encontra a fotografia de Beth e, mesmo sem conhecê-la, passa a carregá-la consigo como uma espécie de amuleto. Quando retorna ao seu país, decide encontrá-la, mas mantendo em segredo o verdadeiro motivo de sua vinda.
Crítica
O filme Um Homem de Sorte é um romance daqueles que é bom curtir em uma sessão da tarde. Com direção de Scott Hicks, é baseado no livro homônimo de Nicholas Sparks, autor de outros best-sellers lacrimosos já adaptados ao cinema, como Querido John (2010) e Noites de Tormenta (2008), entre outros.
A narrativa começa com o fuzileiro naval norte-americano Logan Thibault (Zac Efron) na Guerra do Iraque. Num raro momento de descanso entre ataques bélicos, ele encontra uma fotografia de uma loira no chão, em meio à areia e pedras, e se abaixa para pegá-la. A poucos metros dali, estoura uma bomba. Desta forma, o militar acredita que o ato de ter pego a foto salvou a sua vida. De volta aos Estados Unidos, com 25 anos, ele se sente sem rumo e deslocado na casa de sua irmã.
Desta forma, ao lado de seu cachorro Zeus, seu objetivo passa a ser encontrar a jovem daquela imagem. Através de um farol que aparece na foto ele localiza a cidade onde ela mora e finalmente a encontra. É Beth (Taylor Schilling), dona de um canil de adestramento de cães. Ela mora com seu filho de 8 anos e a avó (Blythe Danner). Beth conclui, num primeiro momento, que Logan está ali por causa de um anúncio de emprego. Sem jeito, ele aceita o serviço para trabalhar no canil e tenta encontrar o melhor momento de dizer a Beth a verdadeira razão de estar ali: agradecer por estar vivo.
Apesar da desconfiança inicial dela e das complicações em sua vida, como um ex-marido violento, um romance começa entre Beth e Logan. Mas o ex-marido dela, ciumento, não deixará a mulher em paz facilmente. Este filme tem um bom roteiro, com todos os elementos bem amarrados e convergindo para um final feliz, o que deve agradar às plateias que estavam com saudades de uma história de amor envolvente.
As fãs de Zac Efron desde os tempos de High School Musical (2006) poderão se fartar. O ator aparece mais bonito do que nunca e até de cueca (ainda que de longe) e cenas sensuais, filmadas com delicadeza e luzes douradas de pôr-do-sol. Ao contrário do que título sugere, o filme poderia se chamar “uma mulher de sorte”, visto que Beth recebe, batendo à sua porta, o belo moreno de olhos azuis. Além disso, ele é ótimo e discreto funcionário (e ainda serve de segurança), conserta os estragos da casa, é boa companhia para seu filho, adora cães, sabe filosofia e toca piano virtuosamente. Ela sim é que é uma mulher de sorte!
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Grade crítica
Crítico | Nota |
---|---|
Adriana Androvandi | 7 |
Robledo Milani | 5 |
Thomas Boeira | 4 |
MÉDIA | 5.3 |
Olá, MARIA RUA. Tudo bem? Desculpe, mas acredito que, dessa vez, quem está enganada é vc. O filme "Um Homem de Sorte" (The Lucky One, 2012), resenhado nessa página, é, sim, baseado em um romance de Nicholas Sparks. Se ainda assim duvida, faça uma pesquisa ou reveja o filme e preste atenção nos créditos. Agora, existe um outro filme, tb chamado de "Um Homem de Sorte" no Brasil, mas cujo título original é "Lykke-Per", e se trata de uma produção dinamarquesa de 2018. Será que não foi você quem fez confusão? Aqui no Papo de Cinema há ficha e crítica desse outro filme, é só procurar que vc encontra. Abraço!
Caros, vocês apresentaram uma crítica sobre Um homem de Sorte que não corresponde ao filme. Erraram de título ou de conteúdo. Pra começo de conversa, o filme Um Homem de Sorte não se baseia na obra de Nicholas Spark. Faltou atenção da sua parte.
Gostei demais desse filme. Muito bom. Vale a pena assistir. Tão bom quanto, ao filme "antes que termine o dia "
My gosh! Faço votos para que Adriana Androvandi seja uma boa comunicadora e publicitária, porque como "crítica" de cinema é um desastre completo. O filme além de ser uma porcaria do princípio ao fim, insuportavelmente piegas pontuado por clichês sem intervalo, tem uma péssima direção e as atuações dos protagonistas são, no mínimo, patéticas. O casal em momento nenhum convence, química zero, carisma passou por ambos e mandou lembranças... à distância. Show de horrores!
Lindo filme...muito bem tramado...gostei demais do filme..