Crítica
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7.4
Sinopse
Susie Salmon está voltando para casa quando é assassinada por George Harvey, um vizinho que mora sozinho. Os pais de Susie, Jack e Abigail, inicialmente se recusam a acreditar na morte da filha. Em meio às investigações, a polícia conversa com George mas não o coloca entre os suspeitos, mas a família passa a desconfiar dele. Susie, que agora está em um local entre o paraíso e o inferno, observa a situação e lida com o sentimento de vingança e a vontade de ajudar sua família a superar sua morte.
Detalhes
Direção
Roteiro
Peter Jackson |
Fran Walsh |
Pilippa Boyens |
Elenco
Saoirse Ronan |
Mark Wahlberg |
Rachel Weisz |
Stanley Tucci |
Susan Sarandon |
Reece Ritchie |
Tom McCarthy |
Rose McIver |
Michael Imperioli |
Charlie Saxton |
Amanda Michalka |
Jake Abel |
Carolyn Dando |
Nikki SooHoo |
Andrew James Allen |
Produção
Peter Jackson |
Fran Walsh |
Carolynne Cunningham |
Aimée Peyronnet |
Estúdio
Film4 Productions |
WingNut Films |
Paramount Pictures |
Montagem
Jabez Olssen |
Fotografia
Andrew Lesnie |
Trilha Sonora
Brian Eno |
Primeiramente, este filme deveria ser classificado como pertencente ao gênero de terror. Trata-se de um filme perturbador e aterrorizante, principalmente aos olhos de quem têm filhos, e que se coloca no lugar do pai da vítima. Em que pese o seu elenco de estrelas dirigidas por um renomado diretor, o filme mostra apenas a família da vítima sofrendo uma dor indescritível de não poder encontrar o corpo da sua amada filha que foi terrivelmente assassinada. Como se não bastasse, ninguém consegue desvendar os crimes e deter o maníaco. Sem dúvida alguma, é o pior filme desse diretor. É inacreditável que Peter Jackson tenha se prestado a dirigir um filme com um roteiro tão ruim no qual o mal é vitorioso e triunfante, enquanto as famílias das vítimas, sofrem dolorosamente. Como dito, a jovem não foi a única a ser barbaramente assassinada. Não foi feita justiça humana, e nem divina. Os belíssimos efeitos especiais, elenco, produção e direção não conseguem encobrir o roteiro detestável, e nos deixa com um sentimento de angústia e revolta diante do sofrimento daquela família. Inclusive, coloquei esse filme na minha lista de piores filmes que já assisti, dentre os quais figura também “O Labirinto do Fauno”. Ao invés de “Olhar do Paraíso”, o nome do filme deveria ser “Um Olhar Para o Inferno”. Eu não gostei desse filme, mas há quem goste.
Só concordo com os críticos na parte que a Ruth tinha que ter muito mais desenvolvimento com o seu lado sobrenatural