Crítica
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7.2
Sinopse
Durante uma missão multigeracional para encontrar outro planeta habitável, 30 jovens são enviados ao espaço. Quando os adolescentes descobrem que estão tendo impulsos e desejos reprimidos, começa uma revolução.
Detalhes
Direção
Neil Burger |
Roteiro
Neil Burger |
Elenco
Tye Sheridan |
Lily-Rose Depp |
Colin Farrell |
Fionn Whitehead |
Chanté Adams |
Quintessa Swindell |
Archie Madekwe |
Isaac Hempstead Wright |
Viveik Kalra |
Madison Hu |
Archie Renaux |
Wern Lee |
Produção
Josh Berger |
Brendon Boyea |
G. Mac Brown |
Neil Burger |
Greg Clark |
Stuart Ford |
Jonathan Fuhrman |
Victoria Hill |
Esther Hornstein |
Jamie Jessop |
Carlos Lugo |
David Minkowski |
Miguel Palos |
Tony Parker |
Carmen Pepelea |
Andrea Scarso |
Greg Shapiro |
Matthew Stillman |
Estúdio
AGC Studios |
Fibonacci Films |
Freecs Films |
Trilha Sonora
Trevor Gureckis |
Fotografia
Enrique Chediak |
Montagem
Naomi Geraghty |
Gostei do filme, gostei da sua análise, também lembrei do Livro O senhor das moscas.
A minha pergunta é: até quando continuarão produzindo filmes passados dentro de uma nave? Não vou enumerar aqui todos filmes absolutamente idênticos a este, porque a pandemia minha cansa tanto quanto uma viagem estelar. Mas não sei quem está aqui lendo, mas eu não aguento mais. Personagens de uma complexidade rasa como um pires. Como o brilhante crítico já escreveu aqui, requentamento de histórias bíblicas, toques da divisão política atual do mundo entre cultos e idiotas, enfim, tudo tão previsível que a gente já sabe o final do filme ali pelos 20 minutos... E para terminar, quem faz este tipo de filme de viagem estelar aposta na ignorância das massas nos quatro cantos do planeta, pois quem der uma "googlada" fica sabendo que a distância para um sistema planetário em que haja as mesmas condições da Terra para a vida como conhecemos é tão fantástica que não poderemos fazer tal viagem, porque, inclusive, quando chegarmos no alvo para o qual apontarmos nossos foguetes, muito provavelmente este alvo já não exista mais quando chegarmos lá. O ser humano devia é cuidar desta bolinha de oxigênio que ele tem e que ele está destruindo com superpopulação e estupidez incomensurável. Não há Terra ""B". E se existe, é inatingível com as tecnologias atuais ou futuras. Só mesmo em filmes e HQs é possível viagens instantâneas e as que não são instantâneas, como esta do filme, não podem ser realizadas pela deterioração inevitável dos materiais e das vidas dentro da nave. Produção barata com alguns cenários toscos. Ponto final.
Boa noite, com relação ao comentário sobres os "pais", serve como lembrete a cena inicial em que o embrião é gerado em uma bolsa de plástico! E que da parte paterna poderia ser muito bem explicada por uma retirada em um banco qualquer de esperma. Gostei das ponderações e gostei bastante do filme. Como você mesmo fala existem várias referências a obras consagradas, e o livro "O Senhor das Moscas" sem dúvidas é a mais gritante! Há também uma gigante referência a "Matrix" pois o liquido que os sedam de cor azul faz alusão ao comprimido azul que deixa as pessoas dentro da matrix sendo controlados e não tomando decisões por si mesmos. E partir do momento que param de tomar saem daquela realidade.