Crítica
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Sinopse
Uma sala de estar com paredes cor de salmão, tapeçarias, bustos, plantas domésticas, um boneco de costureira. Em uma poltrona de veludo com detalhes dourados, Wilma Azevedo, 74 anos, é conhecida como a "rainha da literatura sadomasoquista". Convidada pelo diretor a contar a história de sua vida, que rapidamente se ramifica em uma série de anedotas eróticas detalhadas envolvendo bananas verdes, vibradores feitos de lixa e nervos superestimulados.
Curiosidades
- 27º Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro: indicado a Melhor Documentário em Longa-metragem;
- Berlinale 2020: selecionado para a mostra Fórum;
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