Crítica
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Sinopse
Quando Tony Stark tenta reiniciar um programa de manutenção de paz, as coisas não dão certo e os super-heróis mais poderosos da Terra, incluindo Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, terão que passar no teste definitivo para salvar o planeta da destruição pelas mãos do vilão Ultron.
Crítica
O que é preciso para o sucesso de um filme baseado em super-heróis de histórias em quadrinhos? Em resumo, ir de um extremo a outro com muita habilidade e competência. Ou seja, exige-se atingir todas as expectativas dos fãs mais radicais, entregando tudo exatamente como visto anteriormente, ao mesmo tempo em que consegue surpreender na passagem para este outro formato, acrescentando novidades e inovações. Desde 2008, com a estreia do primeiro Homem de Ferro, o Universo Marvel tem sido construído passo a passo com extrema competência e genialidade. O ponto alto desta trajetória, ao menos até esse momento, foi Os Vingadores (2012), longa que reuniu de forma inédita todos os principais heróis da Casa das Ideias na tela grande – seja pela avaliação crítica positiva ou pelo absurdo retorno das bilheterias. E após quase três bilhões de dólares arrecadados apenas nos Estados Unidos, estamos agora diante de Vingadores: Era de Ultron, a aguardada continuação que visa repetir – e até superar – os resultados prévios. E pode-se dizer que o raio caiu duas vezes no mesmo lugar? Sim... e não.
Joss Whedon retorna ao posto de diretor como responsável por esta segunda reunião, agora ainda mais seguro de si, tomando decisões corajosas e com consequências aparentemente irremediáveis. Temos pela frente mais uma vez os velhos conhecidos: Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Capitão América (Chris Evans), Thor (Chris Hemsworth), Hulk (Mark Ruffalo), Viúva Negra (Scarlett Johansson) e Gavião Arqueiro (Jeremy Renner). O mundo, no entanto, está muito diferente daquilo visto três anos atrás. Após Homem de Ferro 3 (2013), Thor: O Mundo Sombrio (2013) e, principalmente, Capitão América 2: O Soldado Invernal (2014), temos uma nova realidade pela frente, em que a S.H.I.E.L.D. foi desmantelada e não há mais uma divisão concreta entre o bem e o mal. Dessa vez, felizmente, não é necessário apresentar os personagens e a situação em que estão inseridos, muito menos explorar suas origens ou explicar quem são e do que são capazes. Parte-se do princípio que todos são bem conhecidos, e a ação tem início quase imediato.
A grande expectativa em relação a um filme dos Vingadores é, enfim, poder vê-los em conjunto mostrando o melhor dos seus poderes. E isso Era de Ultron entrega de partida. Nossos heróis favoritos estão em busca do cetro de Loki, que está de posse do Barão von Strucker (Thomas Kretschmann, que havia aparecido rapidamente em Capitão América 2, 2014). Este, porém, possui dois aliados de peso: os gêmeos Wanda (Elizabeth Olsen) e Pietro Maximoff (Aaron Taylor-Johnson). Segundo a explicação oficial, tratam-se de órfãos que foram submetidos à experiências genéticas que lhes dotaram de capacidades extraordinárias: ela é uma poderosa telecinética, enquanto que ele possui velocidade acima do normal (nos gibis este histórico é um pouco diferente, não que isto de fato importe). Eles são eficientes para atrasar o ataque, mas não o suficiente para impedir que Homem de Ferro e equipe consigam o que buscavam. Ainda que suas intenções neste ponto ainda sejam nebulosas.
Será de posse dessa nova tecnologia extraterrestre que Tony Stark (o alter ego do Homem de Ferro) poderá colocar em prática um antigo sonho: a viabilização de Ultron, uma inteligência artificial em formato humanoide que teria como objetivo máximo a instauração e manutenção da paz na Terra. Afinal, o que seria do planeta se – e quando – os heróis não estiverem mais disponíveis? Ultron – com voz do ótimo James Spader – ganha corpo e consciência, mas como volta e meia estamos no dilema do ovo e da galinha, o mesmo aqui se repete: se a paz é necessária, não seria ela atrasada pela presença destes mesmos vigilantes, uma vez que um vilão só existe se houve um defensor da lei que o repreenda? A partir dessa lógica, o robô ultrapotente estabelecerá como meta eliminar aqueles mesmos que o criaram, tornando-se o inverso daquilo pelo qual fora imaginado.
Vingadores: Era de Ultron é o mais longo de todos os filmes do Universo Marvel até agora, com exatos 141 minutos de duração. Isso, no entanto, não prejudica o ritmo do desenrolar de sua história, pois a mesma se desenvolve em três atos bem definidos. Temos o começo, em que um plano conjunto acaba sendo corrompido em seus resultados, o que termina gerando o temido Ultron. O segundo momento, de respiro, é aquele em que podemos nos deparar com os protagonistas e perceber o que de fato mudou em cada um deles, e o clímax, que se ganha pontos por nos levar a novos cenários, por outro lado cria uma sensação de distanciamento estranha e de difícil identificação. A fantasia ainda existe, mas extrapola os limites do imaginário concreto, aquele que nos provoca o questionamento sobre ‘como seria na vida real’. Perde-se as referências ao visitar cidades fictícias em personagens com os quais não temos ligações. E é aí em que mora o perigo.
A grande surpresa de Era de Ultron, mais do que anunciado vilão ou mesmo os novos combatentes Feiticeira Escarlate (Wanda) e Mercúrio (Pietro) – que logo percebem estarem do lado errado da justiça e decidem fazer diferença em busca do que é certo – é o Gavião Arqueiro, que ganha corpo e história, tornando-o mais rico e interessante. Outra relação curiosa é a que se estabelece entre o Doutor Bruce Banner e a Viúva Negra, justamente aquele que mais precisa se controlar com aquela que melhor sabe se manter no controle. Por outro lado, Capitão e Stark seguem com as mesmas implicâncias de sempre, ao passo que Thor parte em uma busca dispendiosa que não se justifica a contento. Ao mesmo tempo, o próprio Hulk, que tão bem serviu como alívio cômico e posição icônica de fúria e força em outras incursões, surge quase como um estorvo desnecessário, tanto que quando não está em cena, ninguém parece sentir sua falta. Ou seja, muito do que havia dado certo antes não retorna, enquanto que o demais simplesmente é repetido. O problema, portanto, é o déjà vu, com mais do mesmo que deve agradar os mais aficionados, mas está longe de provocar o ‘uau’ que tanto se espera de uma produção desta proporção. Resta, agora, esperar pelos próximos passos. Afinal, ao menos isso é certo: nada mais será como antes.
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Assisti o filme e achei muitooo F000D444. Muito superior ao primeiro em vários aspectos. 1. Ultron é o melhor vilão da marvel até aq. Qnd o cara canta a musica do pinoquio, chega arrepia. Ele chega a ser assustador, arranca braço, ameaça, é ducarai. E tavam falando q seria Ultron da zuera, n vi nd disso. Aliás, no quesito piada, esse filme tem beem menos q o primeiro, e são mt mais dosadas, soam naturais, nd mt forçado. Achei q o humor foi tão equilibrado qnt o CA2, ao contrario do primeiro vingadores q foi mais fanfarrão. N vi nenhuma piada quebrando o clima, como algumas criticas deram a entender q seria 2. A feiticeira <3<3<3, linda demais, melhor fã service. E naquele final s2s2. Gostei do poder dela, da participação na história; o novo background dos gemeos n ficou ruim tb. O Mercurio como personagem n é tao bem aproveitado, mas achei tao bom qnt o da Fox, eles só não podiam fazer a msma cena q o DoFP fez né. Mas ele é bem legal. 3. O VISÂO É FANTÁSTICO!!!!! Td q ele fala, as cenas de ação, acertaram em td nele. E as interações dele com o martelo tb mtmtmt boas. Ansioso p ver mais dele nos proximos filmes, já q como nesse ele aparece no final n teve tnta oportunidade. E c aquela joia na cabeça td indica q ele vai morrer se for p o Thanos conseguir tdas as joias.. Aliás, confirmado q o cetro do loki tinha uma joia, gostei tb. 4. O filme desenvolve muuito mais os personagens q n tem filme solo. Mostra coisas do passado, motivações, os medos, etc. Eu achei q é sim um filme de certa forma mais "sombrio" q o primeiro. N concordo com qm fala q n tem nd disso q é só ação e humor; achei qiam ter varias piadinhas quebrando o clima como no 1° filme, mas n, foi mt bem dosado. N um sombrio estilo Nolan, mas na vdd o termo correto seria mais emocional. Se importa mt mais com o background dos personagens. Mt legal td aquele texto q falavam sobre o Gavião ser inutil, o filme trabalha muuito bem isso. 5. A preocupação com os civis tb é mttt boa; falam disso do começo ao fim. No 1º filme reclamavam q ngm morria naquela destruição toda. Nesse tb n mostra ngm morrendo, mas pq essa é a preocupação final deles, eles fazem de TUDOOO p ngm morrer. Achei isso um ponto mt positivo. A cena do elevador, do trem, e principalmente a do Stark escaneando o prédio, foi muito "a gente n só destrói por destruir como o transformers, a gente se preocupa com as pessoas". 6. Uma coisa q falaram é q o filme é contido no sentido de ligar c os demais filmes. Tlvz qm esperava q no final tivesse uma menção ao registro se decepcionou (eu), mas ele faz mtas conexões sim, principalmente sobre o Thor Ragnarok. Muuito boa aquela visão. E os Novos Vingadores no final curti mt tb. Só achei nd a ver o Falcão n ter aparecido junto com o Máquina na ação final, n faz sentido, já q ele estava no filme. E a cena pós créditos, previsível, mas ainda assim boa, sempre bom ver o Thanos. Mas chega, queremos logo vê-lo em ação depois de tanta sugestão. 7. Apesar dos pontos positivos, obviamente q o filme n é perfeito. Gostei bastante, mas achei q podia ter sido mt melhor. Principalmente na sequência final. A impressão q ficou é q era mta coisa p um filme só e eles tiveram q cortar mt (vide as cenas do trailer cortadas); o Hulk por exemplo some na cena final; parece q são mts personagens p mostrar e consequentemente se mostra pouco de cada. A viuva por exemplo tb n tem aquelas sequencias legais do primeiror filme. O relacionamento dela com o Hulk tb n gostei, achei ela se jogando demais, e meio forçado, só p suprir a necessidade de ter um romance na história. 8. De alguma maneira, apesar do Ultron ser mt mais ameaçador q o Loki, achei q a cena final deu menos impacto. Tlvz pelo fato de ser numa cidade ficticia, e n NY, e tudo se resumir a uma especie de "ilha", n me pareceu tão uma "ameaça global". Por fim, achei q o primeiro foi mais divertido, e teve toda aquela coisa de ser a primeira experiencia com o time, q é inigualável. Mas em todos os demais aspectos da história, esse é superior. E os caras amaam msm quadrinhos, várias cenas q parecem tiradas da HQ, mt amor s2. Considero o melhor filme da Marvel até aq (um pouco melhor q CA2), com o defeito maior sendo as cenas de ação, em especial a final.