Três homens casados e ricos fazem anualmente uma espécie de caçada no deserto. Desta vez, um dos empresários decide trazer sua amante. Quando ela é abandonada para morrer devido a uma série de acontecimentos, eles terão que lidar com as consequências de uma mulher que busca vingança.
Ainda que seja uma temática interessante, não gosto da maneira como isso é explorado. Nada me convence que quando um filme mostra um corpo feminino sendo sensual durante ou depois de um estupro é arte. Não é arte, é banalização da violência, é romantização do estupro. É fetiche para quem se excita com esse tipo de cena. Já viram como fica uma mulher depois de um estupro? Já tive o desprazer quando trabalhei na polícia e é uma coisa horrenda. Estupro é uma violência absurda, indizível, que destroça o corpo e a mente da mulher. Outro filme parecido é doce vingança, que mostra quase 1 hora de estupro e humilhação de uma mulher e no fim de toda aquela barbaridade, ela ainda consegue se levantar toda limpinha e sensual, caminhando enquanto a câmera enquadra sua bundinha e os peitinhos deliciosos. Isso é soft porn. Se a ideia é chocar, sejam realistas. Mostrem as fezes misturadas ao sangue escorrendo da bunda de uma mulher que sofreu um estupro anal com esse grau de violência, mostre um corpo sujo, ferido e reduzido a um estado que pouco lembra um ser humano, pq é isso que um estupro faz. Mostre que a violência reduz o corpo a uma situação lastimável e incapaz de despertar qualquer tipo de desejo sexual. Mostrem um seio cujo bico foi arrancado a dentadas por um estuprador nojento. Ou então sejam sutis e não mostrem, apenas sugiram. E foquem em mostrar a preparação para a vingança
GABRIEL FORTES4 de janeiro de 2022
Marcelo Muller,é critico de cinema ou intelectual da gramática,me parece que seus comentários insólitos só são compreendidos por Ele mesmo,nas voltas analiticas de suas frases tentando explicar situações do filme deixa claro que quer ser visto como alguém que está acima de quem lê.É um poeta como crítico que usa as palavras como fogos de artifício ,são lindos mas breves.
Ainda que seja uma temática interessante, não gosto da maneira como isso é explorado. Nada me convence que quando um filme mostra um corpo feminino sendo sensual durante ou depois de um estupro é arte. Não é arte, é banalização da violência, é romantização do estupro. É fetiche para quem se excita com esse tipo de cena. Já viram como fica uma mulher depois de um estupro? Já tive o desprazer quando trabalhei na polícia e é uma coisa horrenda. Estupro é uma violência absurda, indizível, que destroça o corpo e a mente da mulher. Outro filme parecido é doce vingança, que mostra quase 1 hora de estupro e humilhação de uma mulher e no fim de toda aquela barbaridade, ela ainda consegue se levantar toda limpinha e sensual, caminhando enquanto a câmera enquadra sua bundinha e os peitinhos deliciosos. Isso é soft porn. Se a ideia é chocar, sejam realistas. Mostrem as fezes misturadas ao sangue escorrendo da bunda de uma mulher que sofreu um estupro anal com esse grau de violência, mostre um corpo sujo, ferido e reduzido a um estado que pouco lembra um ser humano, pq é isso que um estupro faz. Mostre que a violência reduz o corpo a uma situação lastimável e incapaz de despertar qualquer tipo de desejo sexual. Mostrem um seio cujo bico foi arrancado a dentadas por um estuprador nojento. Ou então sejam sutis e não mostrem, apenas sugiram. E foquem em mostrar a preparação para a vingança
Marcelo Muller,é critico de cinema ou intelectual da gramática,me parece que seus comentários insólitos só são compreendidos por Ele mesmo,nas voltas analiticas de suas frases tentando explicar situações do filme deixa claro que quer ser visto como alguém que está acima de quem lê.É um poeta como crítico que usa as palavras como fogos de artifício ,são lindos mas breves.