Chatô: O Rei do Brasil é o campeão de indicações do ano!
O ano de 2015 tem tudo para entrar na história da produção cinematográfica nacional. E os motivos, que foram muitos, estão muito bem representados entre os indicados na vigésima primeira edição do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro. Foi quando uma novela que se arrastava por décadas chegou, enfim, ao fim (Chatô: O Rei do Brasil), vimos um misto de ficção com documentário se consagrar como um dos melhores da temporada (Branco Sai, Preto Fica), obtivemos reconhecimentos em festivais internacionais de peso como Sundance, nos Estados Unidos, e Berlim, na Alemanha (Que Horas Ela Volta?), vimos a crise da classe média (Casa Grande) e a poesia do sertão (A História da Eternidade). Essa sintonia foi tão grande que os cinco concorrentes a Melhor Filme também disputam a categoria de Melhor Direção, deixando claro que, um bom filme, também precisa ter um bom condutor no comando.
Outras curiosidades deste ano? Novamente não tivemos um representante norte-americano entre os indicados a Melhor Filme Estrangeiro (segundo ano consecutivo), os indicados a Melhor Documentário receberam nessa categoria suas únicas indicações, e astros populares, como Fábio Porchat, Adriana Esteves, Francisco Cuoco e Marcello Novaes, entre outros, receberam, neste ano, suas primeiras indicações em toda a história da premiação. Confira a seguir a relação completa de indicados ao 21° Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro:
FILME
- A História da Eternidade, produção de Camilo Cavalcante, Marcello Ludwig Maia e Stella Zemmerman
- Branco Sai Preto Fica, produção de Adirley Queirós
- Casa Grande, produção de Iafa Britz
- Chatô: O Rei do Brasil, produção de Guilherme Fontes
- Que Horas Ela Volta?, produção de Caio Gullane, Fabiano Gullane, Debora Ivanov e Anna Muylaert
Três dos cinco concorrentes nesta categoria – Chatô: O Rei do Brasil (13), Que Horas Ela Volta? (12) e A História da Eternidade (11) – são, também, os três filmes mais indicados deste ano. Os outros dois, Branco Sai Preto Fica e Casa Grande receberam, cada um, seis indicações. Chatô, com 13 indicações, é um dos recordistas históricos da premiação, mas não entrou no Top 5, que é liderado por A Máquina (2005), recordista absoluto até hoje com 16 indicações.
DIREÇÃO
- Adirley Queirós, por Branco Sai Preto Fica
- Anna Muylaert, por Que Horas Ela Volta?
- Camilo Cavalcante, por A História da Eternidade
- Fellipe Barbosa, por Casa Grande
- Guilherme Fontes, por Chatô: O Rei do Brasil
Dos cinco indicados nesta categoria, apenas Anna Muylaert já havia concorrido em edições anteriores – todos os demais são estreantes. Ela soma nove indicações em outros anos, e esta é sua terceira nesta categoria – concorreu antes por Durval Discos (2002) e por É Proibido Fumar (2009). Muylaert já ganhou duas vezes, mas sempre como roteirista, por Durval Discos (2002) e por O Ano em que meus Pais saíram de Férias (2006).
ATOR
- Daniel de Oliveira, por Sangue Azul
- Fábio Porchat, por Entre Abelhas
- Irandhir Santos, por Obra
- João Miguel, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga
- Marco Ricca, por Chatô: O Rei do Brasil
Briga de gente grande nesta categoria! Daniel de Oliveira possui quatro indicações prévias e três vitórias (Ator e Revelação por Cazuza: O Tempo Não Pára, 2004, e Ator por A Festa da Menina Morta, 2010). Irandhir Santos possui 100% de aproveitamento em suas três indicações anteriores, tendo ganho como Melhor Ator por Febre do Rato (2012) e por Tatuagem (2013). Com seis indicações anteriores, João Miguel é o mais lembrado, porém possui somente duas vitórias (Ator por Cinema, Aspirinas e Urubus, 2005, e Ator por Estômago, 2008). Esta é a quarta indicação de Marco Ricca, que nunca foi premiado antes, enquanto que Fábio Porchat é o novato, em sua primeira indicação.
ATRIZ
- Adriana Esteves, por Real Beleza
- Andréa Beltrão, por Em Três Atos
- Clara Gallo, por Califórnia
- Maeve Jinkings, por Amor, Plástico e Barulho
- Regina Casé, por Que Horas Ela Volta?
Das cinco aqui indicadas, a recordista de indicações é Andréa Beltrão, que já concorreu cinco vezes antes (duas nesta categoria), porém sem vitória. Regina Casé (Melhor Atriz por Eu, Tu Eles, 2000) e Maeve Jinkings (Melhor Atriz Coadjuvante por O Som ao Redor, 2013), estão em suas segundas indicações, já tendo uma vitória anterior cada uma. A veterana Adriana Esteves e a novata Clara Gallo estão em suas primeiras indicações.
ATOR COADJUVANTE
- Caio Blat, por Califórnia
- Francisco Cuoco, por Real Beleza
- Irandhir Santos, por A História da Eternidade
- Lourenço Mutarelli, por Que Horas Ela Volta?
- Marcello Novaes, por Casa Grande
Esta é a quinta indicação de Caio Blat, sendo a terceira nessa categoria. Ele já foi premiado uma vez, como Melhor Ator por Bróder (2011). O mais premiado, no entanto, é Irandhir Santos, premiado nas três ocasiões anteriores em que concorreu, tendo ganho nessa categoria por Olhos Azuis (2010). Francisco Cuoco, Lourenço Mutarelli e Marcello Novaes estão, os três, em suas primeiras indicações.
ATRIZ COADJUVANTE
- Gilda Nomacce, por Ausência
- Irene Ravache, por Entre Abelhas
- Karine Teles, por Que Horas Ela Volta?
- Marcélia Cartaxo, por A História da Eternidade
- Nash Laila, por Amor, Plástico e Barulho
Esta é a terceira indicação de Irene Ravache, e a segunda nessa categoria – ela foi premiada uma vez, como Melhor Atriz Coadjuvante por Amores Possíveis (2001). Tanto Marcélia Cartaxo (Melhor Atriz Coadjuvante por Madame Satã, 2002) quanto Karine Teles (Melhor Atriz por Riscado, 2011), estão em suas segundas indicações, já contando com uma vitória anterior. Gilda Nomacce está em sua segunda indicação, enquanto que Nash Laila é a estreante na premiação.
DOCUMENTÁRIO
- Cássia Eller, produção de Iafa Britz e Carolina Castro
- Chico: Artista Brasileiro, produção de Miguel Faria Jr. e Jorge Peregrino
- O Sal da Terra, produção de David Rosier
- Olmo e a Gaivota, produção de Tiago Pavan, Charlotte Pedersen e Luís Urbano
- Últimas Conversas, produção de João Moreira Salles e Maria Carlota Bruno
Ao contrário do que ocorreu em anos anteriores, em que longas documentários chegaram a ser indicados em outras categorias, como Melhor Filme, Direção, Montagem e Roteiro, neste ano os cinco concorrentes receberam aqui suas únicas indicações. Interessante destacar que temos dois artistas da música brasileira (Cássia Eller e Chico Buarque), duas coproduções internacionais (O Sal da Terra, indicado ao Oscar 2015, foi feito em parceria com a França e a Itália, enquanto que Olmo e a Gaivota é resultado de um esforço do Brasil com a Dinamarca, França, Portugal e Suécia) e, por fim, o trabalho derradeiro de um dos maiores nomes do gênero no país, o mestre Eduardo Coutinho.
ROTEIRO ORIGINAL
- Camilo Cavalcante, por A História da Eternidade
- Adirley Queirós, por Branco Sai Preto Fica
- Fellipe Barbosa e Karen Sztajnberg, por Casa Grande
- Fábio Porchat e Ian SBF, por Entre Abelhas
- Anna Muylaert, por Que Horas Ela Volta?
Dos cinco indicados, apenas Entre Abelhas não concorre na categoria principal. Ele é, também, o concorrente com o menor número de indicações: apenas 4. Todos os concorrentes estão neste ano em suas primeiras indicações, com exceção de Anna Muylaert, já premiada duas vezes nessa categoria.
ROTEIRO ADAPTADO
- Vinícius Coimbra e Manuela Dias, por A Hora e a Vez de Augusto Matraga, baseado no conto homônimo de Guimarães Rosa
- Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins, por Chatô: O Rei do Brasil, baseado no livro homônimo de Fernando Morais
- Marcelo Rubens Paiva, Mauro Mendonça Filho e Lusa Silvestre, por Depois de Tudo, baseado na peça No Retrovisor, de Marcelo Rubens Paiva
- Lúcia Murat, por Em Três Atos, baseado livremente em textos de Simone de Beauvoir e no espetáculo Qualquer Coisa a Gente Muda
- Leonardo Lacca, por Permanência, baseado no curta Décimo Segundo, de Leonardo Lacca
Chatô: O Rei do Brasil, além de ser o campeão de indicações neste ano, é também o único desta categoria a concorrer também a Melhor Filme. A Hora e a Vez de Augusto Matraga e Em Três Atos receberam, cada um, duas indicações ao total, enquanto que Depois de Tudo e Permanência possuem, aqui, suas únicas indicações. Dos dez nomes indicados nesta categoria, apenas Lúcia Murat já fora premiada antes, mas não nessa categoria. Esta é sua oitava indicação, a terceira nesta categoria, e ela ganhou como Melhor Documentário por Uma Longa Viagem (2012).
MONTAGEM
- Vânia Debs, por A História da Eternidade
- Guille Martins, por Branco Sai Preto Fica
- Felipe Lacerda e Umberto Martins, por Chatô: O Rei do Brasil
- Gabriel Vieira de Mello, por Obra
- Karen Harley, por Que Horas Ela Volta?
Obra é o único dos cinco indicados a não concorrer a Melhor Filme. Esta é a quarta indicação de Karen Harley, que foi premiada por A Festa da Menina Morta (2009). Esta é a terceira indicação de Vânia Debs e a segunda de Felipe Lacerda.
FOTOGRAFIA
- Carlos Arango de Montis, por A Estrada 47
- Beto Martins, por A História da Eternidade
- José Roberto Eliezer, por Chatô: O Rei do Brasil
- André S. Brandão, por Obra
- Mauro Pinheiro Jr, por Sangue Azul
Esta é a oitava indicação de Mauro Pinheiro Jr., premiado por Os Famosos e os Duendes da Morte (2010). Já José Roberto Eliezer está em sua quarta indicação, tendo sido premiado por Encarnação do Demônio (2008). Os demais estão em suas primeiras indicações.
TRILHA SONORA
- Zbigniew Preisner e Dominguinhos, por A História da Eternidade
- DJ Dolores e Yuri Queiroga, por Amor, Plástico e Barulho
- Marquim da Tropa, por Branco Sai Preto Fica
- Pedro Lima, por Chatô: O Rei do Brasil
- Fabio Trummer e Vitor Araújo, por Que Horas Ela Volta?
Esta é a quarta indicação do DJ Dolores, premiado por A Máquina (2006) e por Tatuagem (2013). Esta é a segunda indicação de Vitor Araújo, que não foi premiado anteriormente. Todos os demais estão em suas primeiras indicações. Marquim da Tropa, de Branco Sai Preto Fica, é também um dos protagonistas do filme.
SOM
- Ivan Neskov, Vasco Pedroso e Branko Neskov, por A Estrada 47
- Adirley Queirós, por Branco Sai Preto Fica
- Mark van der Willigen, Marcelo Cyro, Pedro Lima e Sergio Fouad, por Chatô: O Rei do Brasil
- Fábio Baldo, Raul Jooken Baptista e Ariel Henrique, por Obra
- Gabriela Cunha, Paulo Gama, Miriam Biderman e Ricardo Reis, por Que Horas Ela Volta?
Esta é a décima indicação de Miriam Biderman, que, no entanto, só foi premiada uma única vez, por Carandiru (2003). Esta é a segunda indicação de Mark van der Willigen, premiado por Redentor (2004). Ricardo Reis (seis vezes) e Paulo Gama (duas vezes) já foram indicados, porém sem vitórias. Os demais são estreantes na premiação.
FIGURINO
- Elisabetta Antico, por A Estrada 47
- Paulo Ricardo, por A História da Eternidade
- Catarina Jacobsen, por Amor, Plástico e Barulho
- Letícia Barbieri, por Califórnia
- Rita Murtinho, por Chatô: O Rei do Brasil
Esta é a sétima indicação de Rita Murtinho, já premiada em quatro ocasiões: Amor & Cia (1998), Madame Satã (2002), A Suprema Felicidade (2010) e Heleno (2012). Todos os demais concorrentes são estreantes na premiação.
DIREÇÃO DE ARTE
- Sergio Tribastone, por A Estrada 47
- Julia Tiemann, por A História da Eternidade
- Thales Junqueira e Dani Vilela, por Amor, Plástico e Barulho
- Gualter Pupo, por Chatô: O Rei do Brasil
- Marcos Pedroso e Thales Junqueira, por Que Horas Ela Volta?
Esta é a quarta indicação de Marcos Pedroso, premiado por A Máquina (2006). Todos os demais estão em suas primeiras indicações.
MAQUIAGEM
- Federico Carrette e Vicenzo Mastrantonio, por A Estrada 47
- Donna Meirelles, por Amor, Plástico e Barulho
- Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo, por Chatô: O Rei do Brasil
- Olivia de Brito e Fabio Servullo, por Condado Macabro
- Tayce Vale, por Sangue Azul
Esta é a décima sexta indicação de Martín Macias Trujillo, já premiado em quatro ocasiões: Abril Despedaçado (2002), Irma Vap: O Retorno (2006), Heleno (2012) e Getúlio (2014). Esta é a quarta indicação de Donna Meirelles, premiada por Tatuagem (2013). Os demais são estreantes na premiação.
EFEITOS ESPECIAIS
- Robson Sartori, por A Estrada 47
- Marcus Cidreira, por Chatô: O Rei do Brasil
- Diogo Girondi, por Condado Macabro
- Ian SBF, por Entre Abelhas
- Sergio Farjalla Jr. e Guilherme Ramalho, por Operações Especiais
Esta é a décima sétima indicação de Sergio Farjalla Jr., um dos recordistas da premiação. Ele já foi premiado em três ocasiões anteriores: por O Coronel e o Lobisomem (2005), Tropa de Elite (2007) e Serra Pelada (2013). Robson Sartori (terceira vez) e Guilherme Ramalho (segunda vez) já foram indicados antes, porém sem vitória. Os demais são estreantes na premiação.
ELENCO
- Bárbara Isabella Rocha, por A História da Eternidade
- Felipe Luz e Gustavo Tranquilin, por Califórnia
- Amanda Gabriel, por Casa Grande
- Luiz Antonio Rocha, por Chatô: O Rei do Brasil
- Luiz Mário Vicente, por Que Horas Ela Volta?
Esta categoria reconhece o trabalho dos produtores e preparadores de elenco, os profissionais que não apenas se encarregam de selecionar os melhores atores para cada personagem, mas também preparar cada artista para desempenhar seus papéis com a melhor performance possível. Em produções menores, que não possuem uma pessoa com essa função específica, o reconhecimento será dirigido ao diretor.
REVELAÇÃO DO ANO
- Camila Márdila, por Que Horas Ela Volta?
- Filipe Matzembacher e Márcio Reolon, por Beira-Mar
- Matheus Fagundes, por Ausência
- Renata Pinheiro, por Amor, Plástico e Barulho
- Thales Cavalcanti, por Casa Grande
Dos cinco filmes indicados, temos seis profissionais: três cineastas e três intérpretes. Uma atriz, dois atores-mirins, uma realizadora e uma dupla de diretores que trabalham em conjunto. Beira-Mar é o único dos cinco concorrentes que possui aqui sua única indicação.
FILME ESTRANGEIRO
- A Gangue, da Ucrânia
- Dois Dias, Uma Noite, da Bélgica
- Leviatã, da Rússia
- Mad Max: Estrada da Fúria, da Austrália
- O Clube, do Chile
Esta é a terceira indicação da Bélgica e a segunda do Chile. O curioso é que as anteriores foram por filmes dos mesmos realizadores agora selecionados – irmãos Jean-Pierre e Luc Dardenne e Pablo Larraín. Esta é a primeira vez que uma produção da Ucrânia, da Rússia e da Austrália é indicada.
GUARANI HONORÁRIO
Dos cinco pré-selecionados para receber a homenagem pelo conjunto de sua carreira, apenas Paulo José já disputou o Prêmio Guarani – ele possui três indicações, duas como protagonista e uma como coadjuvante, porém nunca chegou a ser premiado. Nelson Pereira dos Santos teve o seu A Música segundo Tom Jobim (2012) indicado a Melhor Documentário, mas também não foi premiado. O cineasta Roberto Farias, o ator Leonardo Villar e a atriz Ruth de Souza tiveram o auge de suas carreiras – da mesma forma de José e Pereira, que fique claro – muito anos antes da instituição desta premiação, e não possuem nenhuma indicação competitiva. São cinco nomes de peso, e qualquer um que for escolhido será mais do que merecido. A vencedora do primeiro Guarani Honorário foi a atriz Tônia Carrero, em 2014.
RANKING:
Ao todo, 25 longas nacionais receberam ao menos uma indicação em no mínimo uma das 19 categorias competitivas do Prêmio Guarani. Este é um número inferior ao do ano anterior, que contou com 27 títulos na disputa. Além desses, tivemos mais cinco concorrentes estrangeiros disputando a última categoria. O recordista desta edição, Chatô: O Rei do Brasil, com 13 indicações entrou para o seleto grupo de outros campeões de anos anteriores: Faroeste Caboclo (2013), Tatuagem (2013), O Palhaço (2011), Chega de Saudade (2007), Cidade Baixa (2005), 2 Filhos de Francisco (2005), Redentor (2004), Nina (2004), O Homem que Copiava (2003) e Cidade de Deus (2003). Destes, apenas O Palhaço, Cidade Baixa, Redentor, O Homem que Copiava e Cidade de Deus foram premiados como os melhores do ano – ou seja, a metade. Estes, no entanto, ainda estão atrás de Xingu (2011), Bróder (2010) e Bossa Nova (2000), todos com 14 indicações, Abril Despedaçado (2001), com 15, e o recordista absoluto de todos os tempos, A Máquina (2005), que foi finalista em 16 categorias. É importante ressaltar, no entanto, que nenhum destes outros citados conseguiu se consagrar como Melhor Filme.
Todos os indicados nas 21 categorias do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro são escolhidos a partir de voto secreto do colegiado formado pela equipe de críticos do Papo de Cinema. Confira a seguir a relação completa de longas indicados em 2015:
Chatô: O Rei do Brasil (13): Filme, Direção, Ator, Roteiro Adaptado, Montagem, Fotografia, Trilha Sonora, Som, Figurino, Direção de Arte, Maquiagem, Efeitos Especiais, Elenco
Que Horas Ela Volta? (12): Filme, Direção, Atriz, Ator Coadjuvante, Atriz Coadjuvante, Roteiro Original, Montagem, Trilha Sonora, Som, Direção de Arte, Elenco, Revelação
A História da Eternidade (11): Filme, Direção, Ator Coadjuvante, Atriz Coadjuvante, Roteiro Original, Montagem, Fotografia, Trilha Sonora, Figurino, Direção de Arte, Elenco
Amor, Plástico e Barulho (7): Atriz, Atriz Coadjuvante, Trilha Sonora, Figurino, Direção de Arte, Maquiagem, Revelação
A Estrada 47 (6): Fotografia, Som, Figurino, Direção de Arte, Maquiagem, Efeitos Especiais
Branco Sai Preto Fica (6): Filme, Direção, Roteiro Original, Montagem, Trilha Sonora, Som
Casa Grande (6): Filme, Direção, Ator Coadjuvante, Roteiro Original, Elenco, Revelação
Califórnia (4): Atriz, Ator Coadjuvante, Figurino, Elenco
Entre Abelhas (4): Ator, Atriz Coadjuvante, Roteiro Original, Efeitos Especiais
Obra (4): Ator, Montagem, Fotografia, Som
Sangue Azul (3): Ator, Fotografia, Maquiagem
A Hora e a Vez de Augusto Matraga (2): Ator, Roteiro Adaptado
Ausência (2): Atriz Coadjuvante, Revelação
Condado Macabro (2): Maquiagem, Efeitos Especiais
Em Três Atos (2): Atriz, Roteiro Adaptado
Real Beleza (2): Atriz, Ator Coadjuvante
Beira-Mar (1): Revelação
Cássia Eller (1): Documentário
Chico: Artista Brasileiro (1): Documentário
Depois de Tudo (1): Roteiro Adaptado
O Sal da Terra (1): Documentário
Olmo e a Gaivota (1): Documentário
Operações Especiais (1): Efeitos Especiais
Permanência (1): Roteiro Adaptado
Últimas Conversas (1): Documentário
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