Felipe Arrojo Poroger, de Capitão Brasil

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O primeiro fato a se comemorar é a criação de uma categoria autônoma de curta-metragem. É um estímulo gigantesco sentir-se representado na maior premiação da crítica brasileira. Por motivos óbvios – dentre eles, o caráter não-comercial do curta e, portanto, a dificuldade de acesso do público para além de circuitos de festivais – nem sempre é fácil atrair atenção da mídia especializada a este formato (quanto mais nessa dimensão). A novidade vem em ótimo momento! Dito isso, a felicidade se multiplica ao saber que meu filme Capitão Brasil foi um dos cinco escolhidos a estrear essa categoria. A indicação, ao lado destes trabalhos incríveis – os quais tive o prazer de assistir em festivais em 2017 – é fundamental para encorajar futuras produções e injetar ânimo para seguir filmando, principalmente em um contexto no qual as gestões públicas tentam escamotear as artes. Sigamos!”.

Felipe Arrojo Poroger, indicado a Melhor Curta-metragem por Capitão Brasil